Case - Consciência bem aplicada ao motorista
Uma campanha muito simples e bastante eficaz foi a Drunk Valet que a Ogilvy fez para o Bar Aurora e o Boteco Ferraz, dois bares tradicionais aqui de São Paulo. (Drunk Valet)
Se contar, não tem a mesma graça.
Vejam, pois é excelente!
Se contar, não tem a mesma graça.
Vejam, pois é excelente!
Phone Stacking
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Sabe aquele seu amigo que fica checando o telefone a cada dois minutos quando vocês estão em um restaurante ou um bar? Acho que todo mundo que lê este blog já passou por isso alguma vez.
A pessoa que está falando fica um pouco desconcertada: não sabe se deve continuar falando ou se deve esperar a outra terminar de checar o telefone. E na maioria das vezes a pessoa que é viciada em checar o aparelho nem percebe que está sendo deselegante.
Pois tem uma nova moda nos EUA que foi pensada justamente para resolver esse problema: o phone stacking.
A pessoa que está falando fica um pouco desconcertada: não sabe se deve continuar falando ou se deve esperar a outra terminar de checar o telefone. E na maioria das vezes a pessoa que é viciada em checar o aparelho nem percebe que está sendo deselegante.
Pois tem uma nova moda nos EUA que foi pensada justamente para resolver esse problema: o phone stacking.
É uma espécie de jogo / etiqueta digital / acordo de cavalheiros entre todos que estão sentados na mesma mesa, que funciona da seguinte forma:
Na verdade o phone stacking começou como uma brincadeira em alguns tumblrs, e agora está se popularizando e ganhando adeptos em vários lugares do mundo. Chega a ser até um pouco triste se pensarmos que as pessoas precisam criar mecanismos desse tipo para distinguirem o que é sensato do que não é.
Mas a história começa a ficar um pouco mais interessante se olharmos para o phone stacking como um sintoma, uma autodefesa das pessoas para mostrarem quem é que manda na tecnologia.
Eu vi aqui.
- No início da refeição, todos colocam o telefone com a tela virada para baixo no centro da mesa – um telefone em cima do outro.
- Os push notifications, mensagens e alertas continuarão bipando normalmente ali na pilha de telefones.
- O primeiro que não resistir e pegar o telefone para conferir, perde o jogo e paga a conta.
Na verdade o phone stacking começou como uma brincadeira em alguns tumblrs, e agora está se popularizando e ganhando adeptos em vários lugares do mundo. Chega a ser até um pouco triste se pensarmos que as pessoas precisam criar mecanismos desse tipo para distinguirem o que é sensato do que não é.
Mas a história começa a ficar um pouco mais interessante se olharmos para o phone stacking como um sintoma, uma autodefesa das pessoas para mostrarem quem é que manda na tecnologia.
Eu vi aqui.
A nova era do relacionamento com o consumidor
A Drimio colocou no ar essa semana um vídeo sobre a nova era do relacionamento com o consumidor. Em resumo o vídeo mostra como foi a evolução da comunicação, passando da comunicação pessoal para comunicação de massas e agora com as redes sociais voltar a comunicação pessoal.
Não estou fazendo propaganda do serviço, nem estou recebendo nada por isso, mas achei muito interessante como foi feita a explicação de tudo.
Eu vi aqui: Midiatismo
Eu vi aqui: Midiatismo
3 passos para alcançar a felicidade no trabalho
Felicidade e trabalho são palavras dificilmente encontradas na mesma frase. Porém, te garanto que é possível trabalhar em algo que te torne uma pessoa realmente feliz. Se foi possível pra mim, é possível pra você.
Ainda digo mais! É possível ganhar dinheiro e ser feliz ao mesmo tempo. E digo mais ainda! Se você não tem paixão pelo seu trabalho, dificilmente alcançará o sucesso profissional e financeiro.
Para representar essa situação, gosto muito do diagrama abaixo, do consultor Bud Caddell.
Ainda digo mais! É possível ganhar dinheiro e ser feliz ao mesmo tempo. E digo mais ainda! Se você não tem paixão pelo seu trabalho, dificilmente alcançará o sucesso profissional e financeiro.
Para representar essa situação, gosto muito do diagrama abaixo, do consultor Bud Caddell.
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O que você quer fazer?
Não sou ingênuo ao ponto de achar que é possível fazer qualquer coisa, desde que você tenha perseverança. Mas tenho certeza absoluta que com certo esforço você consegue ir muito mais longe do que imagina.
O maior problema das pessoas é não saber o que realmente querem ou desistir sem nem tentar. Vale a pena lembrar uma das 6 lições de Madonna sobre como construir uma marca:
“Muitas pessoas têm medo de dizer o que querem. Por isso que elas não conseguem.”
Lógico que só saber onde você quer chegar não é suficiente, mas sem isso não é possível chegar a lugar nenhum. Sabendo o que você quer, você já fica na frente de 83,47% dos seus concorrentes.
Pelo que as pessoas te pagariam para fazer?
Convenhamos, ter dinheiro pra pagar o leitinho das crianças não faz mal a ninguém. Muito mais importante do que status, poder e outras coisas gananciosas, dinheiro (se bem usado) te dá tranqüilidade e tempo para aproveitar a vida.
Em termos técnicos, existe mercado para o que você quer fazer? Seja uma análise de mercado da sua empresa ou saber se o mercado de trabalho valoriza o que você gosta de fazer, entender como você vai se sustentar da sua atividade é fundamental.
O que você faz bem?
Se ainda não ficou claro, esse fator está em último por um motivo muito simples: é o mais fácil de desenvolver!
Na verdade não chega a ser fácil, já que leva tempo exige esforço, mas o ponto é que não há segredo. Para aprender algo, você precisa treinar muito. Simples assim.
Conclusão: A união desses 3 fatores te dará equilíbrio na sua vida profissional
Talvez você pense “Ah, isso tudo é muito óbvio!”. Mas então eu te peço que pare por um momento e reflita sobre esses pontos:
Fonte: Saia do Lugar
Não sou ingênuo ao ponto de achar que é possível fazer qualquer coisa, desde que você tenha perseverança. Mas tenho certeza absoluta que com certo esforço você consegue ir muito mais longe do que imagina.
O maior problema das pessoas é não saber o que realmente querem ou desistir sem nem tentar. Vale a pena lembrar uma das 6 lições de Madonna sobre como construir uma marca:
“Muitas pessoas têm medo de dizer o que querem. Por isso que elas não conseguem.”
Lógico que só saber onde você quer chegar não é suficiente, mas sem isso não é possível chegar a lugar nenhum. Sabendo o que você quer, você já fica na frente de 83,47% dos seus concorrentes.
Pelo que as pessoas te pagariam para fazer?
Convenhamos, ter dinheiro pra pagar o leitinho das crianças não faz mal a ninguém. Muito mais importante do que status, poder e outras coisas gananciosas, dinheiro (se bem usado) te dá tranqüilidade e tempo para aproveitar a vida.
Em termos técnicos, existe mercado para o que você quer fazer? Seja uma análise de mercado da sua empresa ou saber se o mercado de trabalho valoriza o que você gosta de fazer, entender como você vai se sustentar da sua atividade é fundamental.
O que você faz bem?
Se ainda não ficou claro, esse fator está em último por um motivo muito simples: é o mais fácil de desenvolver!
Na verdade não chega a ser fácil, já que leva tempo exige esforço, mas o ponto é que não há segredo. Para aprender algo, você precisa treinar muito. Simples assim.
Conclusão: A união desses 3 fatores te dará equilíbrio na sua vida profissional
Talvez você pense “Ah, isso tudo é muito óbvio!”. Mas então eu te peço que pare por um momento e reflita sobre esses pontos:
- Eu realmente sei onde eu quero chegar?
- Como faço para me sustentar fazendo o que eu gosto?
- Onde estou agora, estou ganhando as habilidades necessárias?
Fonte: Saia do Lugar
Sobre gente interesseira - incluindo você mesmo
Está se sentindo vítima dos interesses das pessoas que lhe cercam? Não esqueça que você também cerca um monte de pessoas movido pelos interesses que tem nelas...
É verdade. Todo mundo que veio até você queria alguma coisa que você tinha. Todo mundo que se aproximou de você nesse tempo todo queria tirar alguma coisa de você. É a mais pura verdade. Sua mulher, seu amigo, seu sócio, seu chefe. Ninguém se aproximou de você sem ter interesse em algo que era seu. Na medida exata em que ninguém se aproxima de alguém por quem não tem interesse. Se alguém não nutre qualquer interesse por você, aos olhos dessa pessoa você é desinteressante. E então ela não lhe procura, ela não se aproxima, você simplesmente não entra no radar dela. Pior para você. O problema, portanto, não é quando querem o que é seu – mas quando não querem.
Anote aí: ao entrar na lista de desejos das pessoas, você não está necessariamente sendo vítima de gente interesseira. Não é líquido e certo que por trás de cada rosto amigo se esconda uma pilhagem prestes a acontecer, um interesse escuso de locupletação armando o bote, uma intenção latente de lhe vilipendiar. Tudo isso pode rolar – mas também pode estar muito longe de vir a ocorrer. Quando lhe chamam para um emprego, querem o seu talento. E vão extrair mais valia, a maior possível, sobre as suas competências. Não tenha dúvida. Quando lhe chamam para uma sociedade, olham para o aporte que você vai fazer e do qual a sociedade se ressente – seja capital, seja contatos, seja experiência, seja capacidade de trabalho. Quando casam com você, querem com avidez algo que você pode oferecer – segurança, companhia, sexo bom, herança ou pensão, posição social, carinho e afeição.Da mesma forma, um amigo pode estar de olho em algum conhecimento seu, em aprender algo com você, nem que seja um mero jeito de ser que você carregue com graça vida afora. Assim como talvez seja simplesmente agradável estar perto de você e esse prazer pessoal e egoísta, que sequer leva em consideração a reciprocidade, possa ser o mecanismo que põe gente ao seu redor. Em suma: as borboletas que saracoteiam bela e coloridamente à sua volta estão lá, sempre, por uma razão. Não se iluda: elas estão atrás do seu néctar, seja ele qual for. E esse, perceba, não é um problema. Você não está sendo abusado, passado para trás, enganado, roubado em suas virtudes, em seu manancial de boas características. O problema é exatamente o contrário: não ter a capacidade de atrair borboletas.
Eis o ponto: pare de se sentir vítima do interesse alheio. Ninguém está lhe sacaneando – até que você permita que alguém lhe sacaneie. Se você não tivesse essa casquinha a oferecer, saiba que não teria mulher, nem amigo, nem negócio nem carreira. E mais: saiba que você provavelmente também se moveu até as pessoas que lhe cercam com a mesma intenção de obter delas algo que lhe interessava. Você também as aceitou, ou as abordou, oferecendo alguma coisa e levando delas algo em troca – a casquinha que você tira. Relações desinteressadas? Hmmm, me parece que o desinteresse leva mais cedo ou mais tarde à ausência de relação. O importante é ter claro os interesses que estão em jogo, saber o que você quer e por que querem você, e então manter esse jogo sempre equilibrado e justo e claro.
É verdade. Todo mundo que veio até você queria alguma coisa que você tinha. Todo mundo que se aproximou de você nesse tempo todo queria tirar alguma coisa de você. É a mais pura verdade. Sua mulher, seu amigo, seu sócio, seu chefe. Ninguém se aproximou de você sem ter interesse em algo que era seu. Na medida exata em que ninguém se aproxima de alguém por quem não tem interesse. Se alguém não nutre qualquer interesse por você, aos olhos dessa pessoa você é desinteressante. E então ela não lhe procura, ela não se aproxima, você simplesmente não entra no radar dela. Pior para você. O problema, portanto, não é quando querem o que é seu – mas quando não querem.
Anote aí: ao entrar na lista de desejos das pessoas, você não está necessariamente sendo vítima de gente interesseira. Não é líquido e certo que por trás de cada rosto amigo se esconda uma pilhagem prestes a acontecer, um interesse escuso de locupletação armando o bote, uma intenção latente de lhe vilipendiar. Tudo isso pode rolar – mas também pode estar muito longe de vir a ocorrer. Quando lhe chamam para um emprego, querem o seu talento. E vão extrair mais valia, a maior possível, sobre as suas competências. Não tenha dúvida. Quando lhe chamam para uma sociedade, olham para o aporte que você vai fazer e do qual a sociedade se ressente – seja capital, seja contatos, seja experiência, seja capacidade de trabalho. Quando casam com você, querem com avidez algo que você pode oferecer – segurança, companhia, sexo bom, herança ou pensão, posição social, carinho e afeição.Da mesma forma, um amigo pode estar de olho em algum conhecimento seu, em aprender algo com você, nem que seja um mero jeito de ser que você carregue com graça vida afora. Assim como talvez seja simplesmente agradável estar perto de você e esse prazer pessoal e egoísta, que sequer leva em consideração a reciprocidade, possa ser o mecanismo que põe gente ao seu redor. Em suma: as borboletas que saracoteiam bela e coloridamente à sua volta estão lá, sempre, por uma razão. Não se iluda: elas estão atrás do seu néctar, seja ele qual for. E esse, perceba, não é um problema. Você não está sendo abusado, passado para trás, enganado, roubado em suas virtudes, em seu manancial de boas características. O problema é exatamente o contrário: não ter a capacidade de atrair borboletas.
Eis o ponto: pare de se sentir vítima do interesse alheio. Ninguém está lhe sacaneando – até que você permita que alguém lhe sacaneie. Se você não tivesse essa casquinha a oferecer, saiba que não teria mulher, nem amigo, nem negócio nem carreira. E mais: saiba que você provavelmente também se moveu até as pessoas que lhe cercam com a mesma intenção de obter delas algo que lhe interessava. Você também as aceitou, ou as abordou, oferecendo alguma coisa e levando delas algo em troca – a casquinha que você tira. Relações desinteressadas? Hmmm, me parece que o desinteresse leva mais cedo ou mais tarde à ausência de relação. O importante é ter claro os interesses que estão em jogo, saber o que você quer e por que querem você, e então manter esse jogo sempre equilibrado e justo e claro.
A nova gramática da internet
Você é daqueles que ficam revoltadinhos quando lêem tuites da galere usando expressões como “CORRÃO” ou “COMO FAS” e não resiste ao afã de bater na cabeça desses analfabetos digitais com uma gramática e corrigir esses erros crassos de português? CALMA, TÁ TUDO BEM AGORA! Saiba que (na maioria das vezes) a grafia errada é proposital e, se tem um lugar onde a língua é viva e se movimenta rápido pra todos os lados, esse lugar é a internet. Pra você não ficar meio #ALOKA em meio a tantas gírias modernas, eis aqui um breve Glossário Moderno da Nova Gramática da Internet.
* ALOKA
O que significa? Abreviação de “a louca”. Expressão GLBT usada quando você faz ou fala alguma coisa meio fora da (sua) realidade. Foi a amg Katylene que, em seu blog, popularizou essa gíria do pajubá com a grafia alterada “ALOKA”.
Como usar? “Gente, vou comprar 3 Ferraris e já volto. #ALOKA”
* ALOKA
O que significa? Abreviação de “a louca”. Expressão GLBT usada quando você faz ou fala alguma coisa meio fora da (sua) realidade. Foi a amg Katylene que, em seu blog, popularizou essa gíria do pajubá com a grafia alterada “ALOKA”.
Como usar? “Gente, vou comprar 3 Ferraris e já volto. #ALOKA”
* amg
O que significa? abreviação de “amiga” ou “amigo”.
Como usar? Em qualquer frase em que você queria chamar alguém de amg.
O que significa? abreviação de “amiga” ou “amigo”.
Como usar? Em qualquer frase em que você queria chamar alguém de amg.
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* brinks
O que significa? Abreviação de “tô brincando”
Como usar? “Estourei o limite do seu cartão de crédito, tá, pai? Brinks!”
O que significa? Abreviação de “tô brincando”
Como usar? “Estourei o limite do seu cartão de crédito, tá, pai? Brinks!”
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* Calma, tá tudo bem agora
O que significa? Expressão que nasceu no fórum do UOL Jogos depois que um usuário sonhou que um dos personagens do desenho Pokémon chamado Entei, dizia isso pra ele. Significa que o pior já passou.
Como usar? “Cacet*, achei que a internet nunca mais ia voltar. Calma, tá tudo bem agora!”
O que significa? Expressão que nasceu no fórum do UOL Jogos depois que um usuário sonhou que um dos personagens do desenho Pokémon chamado Entei, dizia isso pra ele. Significa que o pior já passou.
Como usar? “Cacet*, achei que a internet nunca mais ia voltar. Calma, tá tudo bem agora!”
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* climao manero
O que significa? Nas redes sociais, é gíria pra expressar que “pintou um clima de paquera”.
Como usar? “Aê, João e Maria trocando mensagem no Face… climão manero”
O que significa? Nas redes sociais, é gíria pra expressar que “pintou um clima de paquera”.
Como usar? “Aê, João e Maria trocando mensagem no Face… climão manero”
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* comofas
O que significa? É típico do tiopês, linguagem surgida na net onde a galera fala errado de propósito. É a junção de “como fazer” e aplica-se a situações em que você tá perdido precisando de orientação.
Como usar? “Tenho um iPad e não sei usar. Comofas?”
O que significa? É típico do tiopês, linguagem surgida na net onde a galera fala errado de propósito. É a junção de “como fazer” e aplica-se a situações em que você tá perdido precisando de orientação.
Como usar? “Tenho um iPad e não sei usar. Comofas?”
* cordei, kd picoca
O que significa? É uma expressão em garble (maneira de escrever misturando as letras pra confundir a galera) e apareceu pela primeira vez nas tirinhas do blog Cersibon (veja a tirinha aqui). Utilizada quando você acorda, tem fome e quer comer ou encontrar algo ou fazer uma piadinha de algo que não tem
Como usar? “Cordei, kd almoço”.
O que significa? É uma expressão em garble (maneira de escrever misturando as letras pra confundir a galera) e apareceu pela primeira vez nas tirinhas do blog Cersibon (veja a tirinha aqui). Utilizada quando você acorda, tem fome e quer comer ou encontrar algo ou fazer uma piadinha de algo que não tem
Como usar? “Cordei, kd almoço”.
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* CORRÃO
O que significa? A expressão CORRÃO é uma das mais controversas da interwebs. Apareceu pela primeira vez em um post do blog Te Dou Um Dado, escrita errada sem querer (veja o post aqui). Pra não ficar feio, o blog resolveu adotar o CORRÃO e a coisa se espalhou.
Como usar? “Começaram as vendas de ingresso pro Paul McCartney… CORRÃO!”
O que significa? A expressão CORRÃO é uma das mais controversas da interwebs. Apareceu pela primeira vez em um post do blog Te Dou Um Dado, escrita errada sem querer (veja o post aqui). Pra não ficar feio, o blog resolveu adotar o CORRÃO e a coisa se espalhou.
Como usar? “Começaram as vendas de ingresso pro Paul McCartney… CORRÃO!”
* ctzz
O que significa? Abreviatura de certeza. Surgiu no mirc porque o povo é muito preguiçoso na hora de digitar.
Como usar? “Vou comer salada porque é saudável. Ctzz”
O que significa? Abreviatura de certeza. Surgiu no mirc porque o povo é muito preguiçoso na hora de digitar.
Como usar? “Vou comer salada porque é saudável. Ctzz”
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* Fikdik
O que significa? Abreviação de “Fica a Dica” em uma variação mais “feminina” do tiopês, o “mariquês”. Use pra dar aquele toque, indireta ou dica pra alguém.
Como usar? “Tem muita Maria aí na noite que é João. Fikdik”
O que significa? Abreviação de “Fica a Dica” em uma variação mais “feminina” do tiopês, o “mariquês”. Use pra dar aquele toque, indireta ou dica pra alguém.
Como usar? “Tem muita Maria aí na noite que é João. Fikdik”
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* Galere
O que significa? Galere = galera. Surgiu numa tirinha do blog Cersibon (pra rimar com “erê”) e adotado pela galere rapidinho (veja a tirinha original aqui).
Como usar? “Bora hoje sair pro bar, galere?”
O que significa? Galere = galera. Surgiu numa tirinha do blog Cersibon (pra rimar com “erê”) e adotado pela galere rapidinho (veja a tirinha original aqui).
Como usar? “Bora hoje sair pro bar, galere?”
* monera
O que significa? Aplicado sempre em cantadas pedreiras da internet. Começou com no blog Cersibon com uma tirinha de título “MONERA”, que falava sobre uma linda morena (olha aqui o post).
Como usar? “Poxa, monera. Assim você mexe com o meu coração.”
* -n
O que significa? Esse é o cúmulo da preguiça. O –n é abreviação de “NOT”, o “não” irônico das piadinhas de americanos.
Como usar? “Hoje é segunda-feira, que delícia! –n”
O que significa? Aplicado sempre em cantadas pedreiras da internet. Começou com no blog Cersibon com uma tirinha de título “MONERA”, que falava sobre uma linda morena (olha aqui o post).
Como usar? “Poxa, monera. Assim você mexe com o meu coração.”
* -n
O que significa? Esse é o cúmulo da preguiça. O –n é abreviação de “NOT”, o “não” irônico das piadinhas de americanos.
Como usar? “Hoje é segunda-feira, que delícia! –n”
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* Pqp vcs
O que significa? O @abossal pegou essa já falada expressão na vida real “puta que pariu, vocês” e a abreviou para o modo garble (vide cordei, kd picoca). Xingamento utilizado para expressar decepção.
Como usar? “Vocês no bar e nem me convidaram. Pqp vcs.”
O que significa? O @abossal pegou essa já falada expressão na vida real “puta que pariu, vocês” e a abreviou para o modo garble (vide cordei, kd picoca). Xingamento utilizado para expressar decepção.
Como usar? “Vocês no bar e nem me convidaram. Pqp vcs.”
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* -q
O que significa? Abreviação de “o quêêêÊê?!” Usada com a ideia de WTF? Também veio do mirc (como brinks, ctzz, vdd e -n).
Como usar? “Rihanna pegou o Justin Bieber? –q”
O que significa? Abreviação de “o quêêêÊê?!” Usada com a ideia de WTF? Também veio do mirc (como brinks, ctzz, vdd e -n).
Como usar? “Rihanna pegou o Justin Bieber? –q”
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* qq6 acham?
O que signifca? Maneira engraçada para pedir alguma opinião, já sabendo a resposta. Também originou no mirc com a turminha do @abossal. (vide: brinks, ctzz e vdd). Jeito engraçado de escrever “O que vocês acham?”
Como usar? “Vou ali abrir uma cerveja. qq6 acham?”
O que signifca? Maneira engraçada para pedir alguma opinião, já sabendo a resposta. Também originou no mirc com a turminha do @abossal. (vide: brinks, ctzz e vdd). Jeito engraçado de escrever “O que vocês acham?”
Como usar? “Vou ali abrir uma cerveja. qq6 acham?”
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* SUA LINDA
O que significa? Adjetivo utilizado para terminar as cantadas pedreiras da internet. A ideia genial foi do antigo @morazen, que deletou a sua conta (mas já voltou sob a nova arroba de @morazn).
Como usar? “Nossa, te jogo no Google, te chamo de pesquisa e te digo que você era tudo o que eu precisava. SUA LINDA!
O que significa? Adjetivo utilizado para terminar as cantadas pedreiras da internet. A ideia genial foi do antigo @morazen, que deletou a sua conta (mas já voltou sob a nova arroba de @morazn).
Como usar? “Nossa, te jogo no Google, te chamo de pesquisa e te digo que você era tudo o que eu precisava. SUA LINDA!
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* SIGNIFICA
O que significa? “Significa” foi a resposta do Ronnie Von pra uma carta enviado ao seu programa perguntando se gostar de homens significa ser gay (veja o vídeo aqui). Expressão aplicada quando alguém dá sinais de que ainda não saiu do armário.
Como usar? “O vizinho cantando Lady Gaga no chuveiro. SIGNIFICA.”
O que significa? “Significa” foi a resposta do Ronnie Von pra uma carta enviado ao seu programa perguntando se gostar de homens significa ser gay (veja o vídeo aqui). Expressão aplicada quando alguém dá sinais de que ainda não saiu do armário.
Como usar? “O vizinho cantando Lady Gaga no chuveiro. SIGNIFICA.”
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* tem que ver isso aí
O que significa? Surgiu em um vídeo postado em um fórum de Tecnologia. Expressão utilizada para indicar algo bizarro que necessita ser analisado mais claramente.
Como usar? “Tem gente falando mal no XboX. Tem quem ver isso aí.”
O que significa? Surgiu em um vídeo postado em um fórum de Tecnologia. Expressão utilizada para indicar algo bizarro que necessita ser analisado mais claramente.
Como usar? “Tem gente falando mal no XboX. Tem quem ver isso aí.”
* vai dorme
O que significa? Expressão em garble que originou da mesma tirinha cordei, kd picoca do blog Cersibon. Vai dormir, mas no sentido de dar um corte. O mesmo que “ahãm, cláudia, senta lá.”
Como usar? “Vocês são tudo vacilão. Vai dorme!”
O que significa? Expressão em garble que originou da mesma tirinha cordei, kd picoca do blog Cersibon. Vai dormir, mas no sentido de dar um corte. O mesmo que “ahãm, cláudia, senta lá.”
Como usar? “Vocês são tudo vacilão. Vai dorme!”
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* vdd
O que significa? Abreviação de “verdade” e usada pra fazer comentários aleatórios.
Como usar? “vdd RT @abossal incomodare RT @viniciusflores Gente que escreve incomodar com E”
O que significa? Abreviação de “verdade” e usada pra fazer comentários aleatórios.
Como usar? “vdd RT @abossal incomodare RT @viniciusflores Gente que escreve incomodar com E”
Tendências para 2011
O vídeo abaixo mostra, em 2 minutos, algumas das tendências que conduzirão o comportamento do consumidor em 2011 – segundo a JWT mundial. Mais informações no site da agência.
Interessante o embate entre “mais tecnologia” e “menos tecnologia”.
20 coisas que eu aprendi com browsers e web
por Leo Braca
O que é um cookie? Como me proteger na web? E o mais importante: o que acontece quando um caminhão passa por cima do meu laptop?
Para perguntas como essa, e tantas outras que muita gente tinha vergonha de perguntar, é que o “20 Things I Learned About Browsers and the Web” se propõe a responder.
Esse é o título de um dos melhores (senão o melhor) web book que já vi/li. Além de fornecer informações básicas e importantes, o livro tem uma leitura agradável ainda mais se tratando de leitura em monitor (coisa que não me agrada muito).
Fica a recomendação.
Parabéns Braca pelo exelente post. Afinal, eu vi isso tudo aqui.
Um serviço extremamente inovador em uma atividade muito chata
Poucas coisas são mais chatas do que as instruções passadas antes de um avião decolar. Porém, como diria Zagallo: “Aí sim fomos surpreendidos novamente!”.
Uma linha aérea das Filipinas chamada Cebu Pacific Air ficou bem famosa na internet por passar essas instruções de uma forma inusitada, ao som de Lady Gaga.
Depois de assistir o vídeo, confira abaixo as lições aprendidas com essa ação de marketing.
Uma linha aérea das Filipinas chamada Cebu Pacific Air ficou bem famosa na internet por passar essas instruções de uma forma inusitada, ao som de Lady Gaga.
Depois de assistir o vídeo, confira abaixo as lições aprendidas com essa ação de marketing.
A marca se constrói pela atitude das pessoas
O site da empresa passa uma imagem terrível. Claramente ele foi feito por uma criança de 5 anos com péssimo gosto artístico. Porém, ao assistir o vídeo sua percepção inicial se transforma em “Po, deve ser uma experiência interessante viajar com eles. Próxima vez que for pras Filipinas vou voar com a Cebu Pacific.”.
Muito além do logo, missão ou material de divulgação, são as ações do dia-a-dia que constroem a marca de uma empresa. Lembre do que já dizia a Zappos:
“As pessoas podem não se lembrar do que você fez ou falou, mas elas sempre se lembrarão de como se sentiram quando interagiram com você”
Se for pra fazer algo diferente, faça direito
No vídeo fica muito claro que a dança foi ensaiada e que eles realmente investiram tempo pensando em como impressionar o cliente. Além disso, obviamente eles foram rigorosos na contratação de aeromoças bonitas.
No caso da Empreendemia, dificilmente essa ação de marketing funcionaria. Se a mesma dança fosse feita por pessoas com a sensualidade da nossa equipe (confira), você acha que o efeito seria o mesmo?
É nos extremos que estão as maiores recompensas
Fazer o mesmo que todas as empresas fazem é um caminho certo para diminuir seus riscos… e para a mediocridade.
Empresas com mega orçamentos publicitários e estrutura para atender mercados de massa podem se dar ao luxo de ser medíocres, você não. Se você quer se destacar no mercado, a inovação é obrigatória, mesmo que isso traga o risco de receber críticas.
Vale a pena lembrar que até o produto mais inútil do mundo tem entusiastas, duvido que o produto mais medíocre do mundo possa dizer o mesmo.
Conclusão: Lady Gaga é um bom caminho para se tornar viral
Um dos posts que mais se espalharam foi o: 10 coisas que tornam Lady Gaga uma mestra do marketing. Aparentemente relacionar sua empresa a Lady Gaga é uma fórmula certa para bombar na internet.
Será que Justin Bieber também tem esse efeito?
O site da empresa passa uma imagem terrível. Claramente ele foi feito por uma criança de 5 anos com péssimo gosto artístico. Porém, ao assistir o vídeo sua percepção inicial se transforma em “Po, deve ser uma experiência interessante viajar com eles. Próxima vez que for pras Filipinas vou voar com a Cebu Pacific.”.
Muito além do logo, missão ou material de divulgação, são as ações do dia-a-dia que constroem a marca de uma empresa. Lembre do que já dizia a Zappos:
“As pessoas podem não se lembrar do que você fez ou falou, mas elas sempre se lembrarão de como se sentiram quando interagiram com você”
Se for pra fazer algo diferente, faça direito
No vídeo fica muito claro que a dança foi ensaiada e que eles realmente investiram tempo pensando em como impressionar o cliente. Além disso, obviamente eles foram rigorosos na contratação de aeromoças bonitas.
No caso da Empreendemia, dificilmente essa ação de marketing funcionaria. Se a mesma dança fosse feita por pessoas com a sensualidade da nossa equipe (confira), você acha que o efeito seria o mesmo?
É nos extremos que estão as maiores recompensas
Fazer o mesmo que todas as empresas fazem é um caminho certo para diminuir seus riscos… e para a mediocridade.
Empresas com mega orçamentos publicitários e estrutura para atender mercados de massa podem se dar ao luxo de ser medíocres, você não. Se você quer se destacar no mercado, a inovação é obrigatória, mesmo que isso traga o risco de receber críticas.
Vale a pena lembrar que até o produto mais inútil do mundo tem entusiastas, duvido que o produto mais medíocre do mundo possa dizer o mesmo.
Conclusão: Lady Gaga é um bom caminho para se tornar viral
Um dos posts que mais se espalharam foi o: 10 coisas que tornam Lady Gaga uma mestra do marketing. Aparentemente relacionar sua empresa a Lady Gaga é uma fórmula certa para bombar na internet.
Será que Justin Bieber também tem esse efeito?
O futuro da tecnologia segundo a Microsoft
Esse filme da Microsoft tem uma boa sacada de texto, apesar da apresentação tediosa. Você vai ter vontade de desistir pelo caminho, mas insista.
Eles falam aqui do futuro da tecnologia, que muitas vezes torna mais complicado aquilo que deveria ser fácil. E segundo a Microsoft, o que muda tudo é a integração do Windows 7 com a plataforma Windows Live, que coloca tudo na nuvem.
Tecnologicamente falando você pode não concordar, mas o discurso é bonito.
Eles falam aqui do futuro da tecnologia, que muitas vezes torna mais complicado aquilo que deveria ser fácil. E segundo a Microsoft, o que muda tudo é a integração do Windows 7 com a plataforma Windows Live, que coloca tudo na nuvem.
Tecnologicamente falando você pode não concordar, mas o discurso é bonito.
Eu vi aqui.
Um pouco sobre a juventude atual
Entender porque algumas coisas são tão naturais e inerentes em um mundo onde tanta coisa, forma, lugar, tipo e afins existe é às vezes uma tarefa eu diria "não muito fácil". Isso, se de fato isso for possível.
Para ajudá-los nesse entendimento ou pelo menos conhecimento de um grão de areia no meio de uma praia, eu sugiro que assistam o vídeo que segue.
Para ajudá-los nesse entendimento ou pelo menos conhecimento de um grão de areia no meio de uma praia, eu sugiro que assistam o vídeo que segue.
Social media, ciência exata ou humana?
Dan Zarrella é um desenvolvedor web que hoje ocupa seu tempo estudando o comportamento das pessoas nas redes sociais. Ele se auto denomina The Original Social Media Scientist. Apesar do título exagerado, ele, sim, tem colaborado de forma muito positiva para o estudo das redes socias, sempre com uma abordagem técnica e analítica, definindo quais termos, dias, horários e até estrutura semântica oferecem melhores resultados na disseminação e engajamento.
Muito já foi dito e deduzido nesses poucos anos de experiências com redes sociais, mas, na minha opinião, as conclusões de Dan fazem muito sentido. Principalmente porque são feitas a partir de estudos quantitativos e qualitativos sobre cases de comunicação e são muito próximas dos comportamentos que presenciamos em outras redes sociais, online ou offline.
Recentemente, ele postou uma apresentação muito interessante sobre o assunto, ela se chama A ciência das redes sociais, como um engenheiro contagia ideia. E no post do seu blog, ele faz um resumo da apresentação que vale a pena refletir para as nossas próximas campanhas que envolvam redes sociais:
1. Experimente diferentes campanhas e repita as que funcionaram. Conduza a sua própria versão da evolução, comece com diferentes ideias, aprenda o que funciona e repita.
2. O tamanho da audiência importa. Apenas qualidade não é o suficiente, você precisa dos dois para impactar e engajar as pessoas.
3. Identifique os influenciadores do seu público-alvo. Ter influenciadores na sua audiência é muito importante e os que forem participativos nas redes sociais são os mais influentes.
4. Maior e mais alto. Você pode querer fazer um estardalhaço e ser polêmico nas redes sociais, mas isso nunca durará muito tempo.
5. Personalize: fale com a sua audiência. As pessoas tem um consumo seletivo nas redes sociais e, quando seu nome é citado, isso chama a sua atenção.
6. Evite o excesso de links. Se você quiser mais cliques e tweets, não tire a atenção da sua audiência.
7. Ajude a sua audiência parecer "cool". Os usuários estão sempre atuando nas redes sociais e sua marca pode ajudá-los com isso.
8. Não deixe informações sobre a sua marca em falta. Rumores e boatos sempre se sobressaem nos momentos de crise.
9. Não fale muito sobre você. Ninguém gosta daquelas pessoas que só falam sobre elas, não seja uma dessas nas redes sociais.
10. Não esqueça do call-to-action. Como em qualquer forma de comunicação, você deve deixar claro o que quer que as pessoas façam. Redes sociais não é diferente. "Ask for the share".
Eu vi aqui.
Muito já foi dito e deduzido nesses poucos anos de experiências com redes sociais, mas, na minha opinião, as conclusões de Dan fazem muito sentido. Principalmente porque são feitas a partir de estudos quantitativos e qualitativos sobre cases de comunicação e são muito próximas dos comportamentos que presenciamos em outras redes sociais, online ou offline.
Recentemente, ele postou uma apresentação muito interessante sobre o assunto, ela se chama A ciência das redes sociais, como um engenheiro contagia ideia. E no post do seu blog, ele faz um resumo da apresentação que vale a pena refletir para as nossas próximas campanhas que envolvam redes sociais:
1. Experimente diferentes campanhas e repita as que funcionaram. Conduza a sua própria versão da evolução, comece com diferentes ideias, aprenda o que funciona e repita.
2. O tamanho da audiência importa. Apenas qualidade não é o suficiente, você precisa dos dois para impactar e engajar as pessoas.
3. Identifique os influenciadores do seu público-alvo. Ter influenciadores na sua audiência é muito importante e os que forem participativos nas redes sociais são os mais influentes.
4. Maior e mais alto. Você pode querer fazer um estardalhaço e ser polêmico nas redes sociais, mas isso nunca durará muito tempo.
5. Personalize: fale com a sua audiência. As pessoas tem um consumo seletivo nas redes sociais e, quando seu nome é citado, isso chama a sua atenção.
6. Evite o excesso de links. Se você quiser mais cliques e tweets, não tire a atenção da sua audiência.
7. Ajude a sua audiência parecer "cool". Os usuários estão sempre atuando nas redes sociais e sua marca pode ajudá-los com isso.
8. Não deixe informações sobre a sua marca em falta. Rumores e boatos sempre se sobressaem nos momentos de crise.
9. Não fale muito sobre você. Ninguém gosta daquelas pessoas que só falam sobre elas, não seja uma dessas nas redes sociais.
10. Não esqueça do call-to-action. Como em qualquer forma de comunicação, você deve deixar claro o que quer que as pessoas façam. Redes sociais não é diferente. "Ask for the share".
Eu vi aqui.
Esqueça a agressividade na hora de negociar
A dica de hoje foi escrita por Rafael Teixeira do blog Papo de Empreendedor.
Não adianta bancar o nervosinho na hora de conseguir algo no mundo corporativo. A melhor alternativa é falar manso.
Abaixo você confere algumas dicas extraídas do texto da revista Inc. sobre como negociar de forma mais eficiente:
1. Dois ouvidos, uma boca
Esse conselho milenar faz sentido na hora de negociar: você não tem dois ouvidos e apenas uma boca por acaso. Escute o que o outro lado tem para falar antes de fazer sua proposta. Você acaba conhecendo o que ele está pensando e pode fazer modificações nos seus planos de acordo com o que for dito primeiro.
2. A gentileza vence o medo
Provavelmente a pessoa com quem você está negociando está tão nervosa e ansiosa quanto você. A melhor forma de contrabalancear todo esse medo concentrado é sendo gentil. Ela vai acabar confiando mais em você e o acordo pode estar fechado antes que você possa soletrar “gentileza”.
3. Prepare-se
Essa já está no manual de procedimentos de qualquer bom empreendedor: não vá para uma reunião de negócios sem estar preparado. Informe-se sobre tudo o que pode ser útil para fechar o negócio – até visitar o Facebook da pessoa com quem você vai conversar para saber quais são os passatempos dela.
4. Não perca seu tempo
Se a conversa não está levando a lugar algum e fechar o acordo parece mais distante do que nunca, pense se o que você quer alcançar com isso vale todo o trabalho. Ou melhor, pense que outros proveitos você pode tirar dessa negociação além daquele que você tinha imaginado no início.
Eu vi aqui.
Não adianta bancar o nervosinho na hora de conseguir algo no mundo corporativo. A melhor alternativa é falar manso.
Abaixo você confere algumas dicas extraídas do texto da revista Inc. sobre como negociar de forma mais eficiente:
1. Dois ouvidos, uma boca
Esse conselho milenar faz sentido na hora de negociar: você não tem dois ouvidos e apenas uma boca por acaso. Escute o que o outro lado tem para falar antes de fazer sua proposta. Você acaba conhecendo o que ele está pensando e pode fazer modificações nos seus planos de acordo com o que for dito primeiro.
2. A gentileza vence o medo
Provavelmente a pessoa com quem você está negociando está tão nervosa e ansiosa quanto você. A melhor forma de contrabalancear todo esse medo concentrado é sendo gentil. Ela vai acabar confiando mais em você e o acordo pode estar fechado antes que você possa soletrar “gentileza”.
3. Prepare-se
Essa já está no manual de procedimentos de qualquer bom empreendedor: não vá para uma reunião de negócios sem estar preparado. Informe-se sobre tudo o que pode ser útil para fechar o negócio – até visitar o Facebook da pessoa com quem você vai conversar para saber quais são os passatempos dela.
4. Não perca seu tempo
Se a conversa não está levando a lugar algum e fechar o acordo parece mais distante do que nunca, pense se o que você quer alcançar com isso vale todo o trabalho. Ou melhor, pense que outros proveitos você pode tirar dessa negociação além daquele que você tinha imaginado no início.
Eu vi aqui.
Acorde sorrindo com...esse viral
O SORRISO Fresh Explosion Night, um gel dental inovador com efeito prolongado para combater o mau hálito ao acordar, acaba de ser lançado pela Colgate-Palmolive. Para comunicar esta novidade ao consumidor, a marca incluiu pela primeira vez em seu plano de divulgação uma ação de marketing viral.
Planejada e executada pela Agência Norte e integrando um plano 360º da agência McCann Erickson, a campanha que teve foco principal a disseminação pela internet, levou várias pessoas usando pijamas para a Av. Paulista em São Paulo, entre elas o conhecido “Tio de Pijama”. Felizes por acordarem com a sensação de frescor na boca, elas se esqueceram de tirar o traje de dormir, levantaram da cama e foram para a rua realizar suas atividades cotidianas.
A reação de surpresa de quem passava por ali e viu esse inusitado acontecimento foi registrada e está circulando em blogs e redes sociais. Até o momento, o vídeo já ultrapassou 150 mil visualizações no YouTube — ocupando na categoria “Humor” o segundo lugar dos mais assistidos no Brasil e ficando ainda entre os 10 mais do mundo no último fim de semana.
Planejada e executada pela Agência Norte e integrando um plano 360º da agência McCann Erickson, a campanha que teve foco principal a disseminação pela internet, levou várias pessoas usando pijamas para a Av. Paulista em São Paulo, entre elas o conhecido “Tio de Pijama”. Felizes por acordarem com a sensação de frescor na boca, elas se esqueceram de tirar o traje de dormir, levantaram da cama e foram para a rua realizar suas atividades cotidianas.
A reação de surpresa de quem passava por ali e viu esse inusitado acontecimento foi registrada e está circulando em blogs e redes sociais. Até o momento, o vídeo já ultrapassou 150 mil visualizações no YouTube — ocupando na categoria “Humor” o segundo lugar dos mais assistidos no Brasil e ficando ainda entre os 10 mais do mundo no último fim de semana.
Para amarrar a história, vários blogueiros e dez formadores de opinião conhecidos na web foram escolhidos para receberem “kits de bom sono” em suas casas, pelo @andreolifelipe para que pudessem testar o novo produto e compartilhar suas experiências no twitter.
Você pode ver o que eles falaram e compartilhar suas experiências também, utilizando a hashtag#acordeisorrindocom.
Você pode ver o que eles falaram e compartilhar suas experiências também, utilizando a hashtag#acordeisorrindocom.
Por que só cabem 140 caracteres no Twitter?
Não é uma limitação tecnológica, mas uma tradição que vem dos telegramas por Maria Eduarda Leite
Bloqueio de uns ("como expressar meu pensamento em 140 toques?"), alívio de outros ("beleza, vale qualquer coisa"), o limite de espaço do Twitter é uma herança de antigos sistemas de comunicação escrita imediata.
Tudo começou com o Telex, misto de máquina de escrever com telefone que enviava e recebia mensagens de até 160 caracteres. Pois esse tamanho virou padrão, tanto que foi repetido 5 décadas depois na criação do SMS - o popular "torpedo" que agita os polegares da juventude.
Quando o Twitter surgiu, em 2003, já existiam torpedos maiores. Mas, como seus criadores queriam que os microblogs fossem compatíveis com os celulares mais básicos, adotaram os clássicos 160 toques. Isso: 140 pro tweet, mais 20 pro nome do usuário.
Mensagem pra você
Evolução dos sistemas de escrita instantânea
Telex - 1935 - 160 toques
Implantado pela burocracia nazista, serviu a governos, agências de notícia e parentes querendo saudar recém-nascidos.
SMS - 1985 - 160 toques
Sim, eles podem ser maiores; mas, para a operadora, cada 160 toques são um torpedo.
Twitter - 2003 - 140 toques
E 20 toques do username. Deve cair a necessidade dos 7 toques de "http://" para links nos posts.
Bloqueio de uns ("como expressar meu pensamento em 140 toques?"), alívio de outros ("beleza, vale qualquer coisa"), o limite de espaço do Twitter é uma herança de antigos sistemas de comunicação escrita imediata.
Tudo começou com o Telex, misto de máquina de escrever com telefone que enviava e recebia mensagens de até 160 caracteres. Pois esse tamanho virou padrão, tanto que foi repetido 5 décadas depois na criação do SMS - o popular "torpedo" que agita os polegares da juventude.
Quando o Twitter surgiu, em 2003, já existiam torpedos maiores. Mas, como seus criadores queriam que os microblogs fossem compatíveis com os celulares mais básicos, adotaram os clássicos 160 toques. Isso: 140 pro tweet, mais 20 pro nome do usuário.
Mensagem pra você
Evolução dos sistemas de escrita instantânea
Telex - 1935 - 160 toques
Implantado pela burocracia nazista, serviu a governos, agências de notícia e parentes querendo saudar recém-nascidos.
SMS - 1985 - 160 toques
Sim, eles podem ser maiores; mas, para a operadora, cada 160 toques são um torpedo.
Twitter - 2003 - 140 toques
E 20 toques do username. Deve cair a necessidade dos 7 toques de "http://" para links nos posts.
Internet é uma rede de pessoas, não de computadores
Conversando com Vivianne Vilela, analista do Sebrae e responsável pelos blogs Beco com Saída e Mundo Sebrae, ela falou uma frase muito interessante sobre a nova fase da internet, a Web 2.0:
“Este ano tive a oportunidade de conversar um pouco sobre a presença das PMEs na tal web 2.0, que nada mais é do que uma camada de gente, que gosta de gente, fazendo conexões e negócios com gente. Simples assim.”
Repare quantas vezes ela usou a palavra “gente”. Na prática, é isso que importa. Não espere que a tecnologia sozinha resolva sua vida, ela no máximo acelera as coisas. Para conseguir resultados nas chamadas mídias sociais, você precisa saber interagir com pessoas, não com computadores.
“Este ano tive a oportunidade de conversar um pouco sobre a presença das PMEs na tal web 2.0, que nada mais é do que uma camada de gente, que gosta de gente, fazendo conexões e negócios com gente. Simples assim.”
Repare quantas vezes ela usou a palavra “gente”. Na prática, é isso que importa. Não espere que a tecnologia sozinha resolva sua vida, ela no máximo acelera as coisas. Para conseguir resultados nas chamadas mídias sociais, você precisa saber interagir com pessoas, não com computadores.
Relevância acima de tudo
No “mundo real”, você gosta de conversar com aquela pessoa que só fala sobre si mesma e não ouve o que os outros tem a dizer? Por que na internet seria diferente?
Por mais óbvio que pareça, pessoas se interessam por coisas interessantes. Para ser interessante, é fundamental que o conteúdo que você gere seja útil.
Lembre-se que existe alguém do outro lado
Na sua visão, você escreve algo, aperta “Enter” e magicamente a mensagem aparece na sua tela. Porém, lembre-se que essa mesma mensagem aparecerá na tela de outra pessoa.
Entender como que essa mensagem será vista por quem está do outro lado é o primeiro passo para gerar conteúdo relevante.
Blog corporativo e Twitter não são uma solução mágica para todas as empresas do universo
No nosso caso, ter um blog e criar um Twitter corporativo foi muito bom porque precisamos de um volume muito grande de pessoas e faz parte da nossa estratégia nos tornarmos referência em empreendedorismo no Brasil (confira: Como tornar-se um rockstar da sua área). Porém, isso não se aplica para todas as empresas.
Queremos deixar bem claro que gerar conteúdo digital consome MUITO tempo e os resultados demoram para aparecer. Avalie bem se sua empresa realmente precisa gastar todo esse tempo ou se é mais fácil partir para meios mais tradicionais de divulgação.
Por exemplo, pra quem não quer gerar conteúdo sobre sua área, gastar dinheiro e tempo construindo um layout sofisticado, criar uma vitrine de produtos no Empreendemia (exemplo) pode ser uma ótima solução.
Experimente até achar a mídia ideal
Marketing na internet não é só pra quem tem um blog, Twitter ou perfil no Empreendemia. Responder e-mails de forma simpática e rápida já é uma ótima forma de se destacar usando a internet (confira: Comece a fazer o bem respondendo seus e-mails).
Ter um bom site é fundamental (veja O porquê de um bom website), porém como você fará para levar visitas para o site, fica totalmente a seu critério. O importante é testar diversos meios de divulgação (Google AdWords, Blog corporativo, Twitter, Empreendemia, etc.) e analisar quais os que trouxeram o melhor resultado.
Conclusão
Na era mesozóica da internet (1996), Bob Wolheim já dizia que a internet não é uma rede de computadores, e sim uma rede mundial de pessoas (confira seu artigo Twitter: Freud explica). Apesar de ser um pensamento do milênio passado, ele é cada vez mais válido.
Tecnologias se tornam ultrapassadas, as necessidades humanas não. Aprenda sobre pessoas antes de ser expert em tecnologia.
Eu vi aqui.
No “mundo real”, você gosta de conversar com aquela pessoa que só fala sobre si mesma e não ouve o que os outros tem a dizer? Por que na internet seria diferente?
Por mais óbvio que pareça, pessoas se interessam por coisas interessantes. Para ser interessante, é fundamental que o conteúdo que você gere seja útil.
Lembre-se que existe alguém do outro lado
Na sua visão, você escreve algo, aperta “Enter” e magicamente a mensagem aparece na sua tela. Porém, lembre-se que essa mesma mensagem aparecerá na tela de outra pessoa.
Entender como que essa mensagem será vista por quem está do outro lado é o primeiro passo para gerar conteúdo relevante.
Blog corporativo e Twitter não são uma solução mágica para todas as empresas do universo
No nosso caso, ter um blog e criar um Twitter corporativo foi muito bom porque precisamos de um volume muito grande de pessoas e faz parte da nossa estratégia nos tornarmos referência em empreendedorismo no Brasil (confira: Como tornar-se um rockstar da sua área). Porém, isso não se aplica para todas as empresas.
Queremos deixar bem claro que gerar conteúdo digital consome MUITO tempo e os resultados demoram para aparecer. Avalie bem se sua empresa realmente precisa gastar todo esse tempo ou se é mais fácil partir para meios mais tradicionais de divulgação.
Por exemplo, pra quem não quer gerar conteúdo sobre sua área, gastar dinheiro e tempo construindo um layout sofisticado, criar uma vitrine de produtos no Empreendemia (exemplo) pode ser uma ótima solução.
Experimente até achar a mídia ideal
Marketing na internet não é só pra quem tem um blog, Twitter ou perfil no Empreendemia. Responder e-mails de forma simpática e rápida já é uma ótima forma de se destacar usando a internet (confira: Comece a fazer o bem respondendo seus e-mails).
Ter um bom site é fundamental (veja O porquê de um bom website), porém como você fará para levar visitas para o site, fica totalmente a seu critério. O importante é testar diversos meios de divulgação (Google AdWords, Blog corporativo, Twitter, Empreendemia, etc.) e analisar quais os que trouxeram o melhor resultado.
Conclusão
Na era mesozóica da internet (1996), Bob Wolheim já dizia que a internet não é uma rede de computadores, e sim uma rede mundial de pessoas (confira seu artigo Twitter: Freud explica). Apesar de ser um pensamento do milênio passado, ele é cada vez mais válido.
Tecnologias se tornam ultrapassadas, as necessidades humanas não. Aprenda sobre pessoas antes de ser expert em tecnologia.
Eu vi aqui.
Sentimentos que só a internet pode proporcionar
Hoje li um artigo incrível e não poderia deixar de compartilhá-lo aqui no blog. Foge um pouco do assunto “arquitetura de informação”, mas esbarra em “comportamento humano e internet” – e isso é motivo de sobra para publicar.
Segue abaixo uma tradução + tropicalização + síntese do texto original.
–
A internet fez com que a humanidade passasse a experimentar sentimentos que não encontramos em nenhum outro lugar do mundo: a alegria quando alguém entra para a sua comunidade do orkut ou o indescritível prazer de ser retuitado. Mas passar muito tempo online faz com que você se confronte com emoções não tão bem-vindas assim.
Vamos a elas.
1. A solidão aguda das redes sociais
Segue abaixo uma tradução + tropicalização + síntese do texto original.
–
A internet fez com que a humanidade passasse a experimentar sentimentos que não encontramos em nenhum outro lugar do mundo: a alegria quando alguém entra para a sua comunidade do orkut ou o indescritível prazer de ser retuitado. Mas passar muito tempo online faz com que você se confronte com emoções não tão bem-vindas assim.
Vamos a elas.
1. A solidão aguda das redes sociais
Você gasta 45 minutos escolhendo o link perfeito para compartilhar com todos os seus amigos do Facebook, finalmente decidindo por um vídeo de um gatinho que faz a dança da garrafa enquanto mia copiosamente em cima da mesa. Você compartilha o vídeo acompanhado de um comentário inteligente, e logo percebe que é hora de dormir. Você vai para a cama satisfeito, pensando em quão gratos seus amigos ficarão por você ter compartilhado aquele vídeo com eles.
Na manhã seguinte você abre o Facebook, pronto para ler e responder as dezenas de comentários e se depara com a seguinte cena:
Na manhã seguinte você abre o Facebook, pronto para ler e responder as dezenas de comentários e se depara com a seguinte cena:
Ainda ressabiado, você vai para o blip.fm ver se alguém retuitou aquele clipe indie que você postou na manhã anterior, e nada. Sua caixa de e-mails está vaziazinha da silva. Nenhum spam, nenhuma oferta extraordinária, nenhuma corrente sensacionalista da sua avó contando da nova modalidade de assaltos que estão sendo praticados na cidade.
Arrasado, você desce a rolagem do Facebook e vai lendo os updates incríveis dos seus amigos e babando em suas fotos lindas com efeito vintage. A vida deles continua acontecendo normalmente, sem a menor referência à sua. “Será que eles se importam?”, você pensa.
Arrasado, você desce a rolagem do Facebook e vai lendo os updates incríveis dos seus amigos e babando em suas fotos lindas com efeito vintage. A vida deles continua acontecendo normalmente, sem a menor referência à sua. “Será que eles se importam?”, você pensa.
Sentir-se sozinho na multidão é um sentimento um tanto comum para quem vive em uma grande metrópole. Mas o que faz esse sentimento se tornar único na internet é o fato de que a multidão é formada quase inteiramente por pessoas que você conhece e que deveriam gostar de você. É como contar uma piada sem graça em uma festa surpresa que fizeram para você; mas pelo menos nesse caso você sabe que foi só uma piada sem graça e que seus amigos não te odeiam secretamente por isso. Senão não estariam na sua festa.
Mas com cada vez menos amigos “reais” no Facebook e em outros sites do gênero, e com o fato desses sites não permitirem visualizar a expressão no rosto das pessoas ao ouvirem a sua piada sem graça, você deixa a obsessão de lado por uns instantes e tenta racionalizar. E se ninguém estava vendo o Facebook na hora que você postou o vídeo? E se eles viram o vídeo e gostaram, mas esqueceram de clicar em “curtir”? E se deu algum problema no site no minuto em que eles iam deixar um comentário?
Não, não. A quem você está tentando enganar? Eles devem ter visto seu nome ao lado do vídeo e pensado “que porcaria de gato é essa?” ou “nossa, como eu detesto esse cara”. Eles provavelmente só te mantêm na lista de amigos para se sentirem melhor por não estarem tão pançudos quanto você.
Então você se entrega ao desespero, até se distrair com o próximo vídeo de gatinhos que encontrar por aí.
2. A síndrome da falsa intimidade
Mas com cada vez menos amigos “reais” no Facebook e em outros sites do gênero, e com o fato desses sites não permitirem visualizar a expressão no rosto das pessoas ao ouvirem a sua piada sem graça, você deixa a obsessão de lado por uns instantes e tenta racionalizar. E se ninguém estava vendo o Facebook na hora que você postou o vídeo? E se eles viram o vídeo e gostaram, mas esqueceram de clicar em “curtir”? E se deu algum problema no site no minuto em que eles iam deixar um comentário?
Não, não. A quem você está tentando enganar? Eles devem ter visto seu nome ao lado do vídeo e pensado “que porcaria de gato é essa?” ou “nossa, como eu detesto esse cara”. Eles provavelmente só te mantêm na lista de amigos para se sentirem melhor por não estarem tão pançudos quanto você.
Então você se entrega ao desespero, até se distrair com o próximo vídeo de gatinhos que encontrar por aí.
2. A síndrome da falsa intimidade
É comum. Relações não-tão-mútuas onde a primeira pessoa é obcecada pela segunda, mas a segunda nem sabe que a primeira existe. Antigamente era um sentimento exclusivo entre ídolos e fãs – mas a internet democratizou esse sentimento de forma terrível.
Não estamos falando apenas de stalking ou de jovens apaixonadas pelo Fiuk.
Você começa a ler os posts de determinado blogueiro e depois de um tempo passa a assinar o feed do blog. Quando algo controverso acontece em sua rotina, você passa a pensar: “o que será que aquele blogueiro pensa sobre isso?”. E você vai até o blog conferir. Em algumas semanas seu cérebro já assume que vocês são velhos amigos e que já tiveram extensas conversas noite adentro, sobre os mais variados assuntos.
Você conhece as opiniões dele, sabe sobre sua vida, vê suas fotos. Mas ele não sabe disso caso te encontre em um evento e aperte sua mão.
Afinal, ele tem amigos muito mais legais que você.
É claro que a maioria de nós não vai cometer um crime passional e deixar uma rosa vermelha na cama do sujeito por causa disso. Mas certamente você vai ficar frustrado se um dia ele te tratar com frieza em algum evento ou se, por algum motivo, ele descontinuar o tal blog.
3. A epidemia do conhecimento excessivo
Sabe quando você conhece aquela garota interessantíssima que é amiga de um amigo seu e, no meio da conversa, ela fala para você adicioná-la no orkut? Chegando em casa você corre para o computador e vasculha o perfil da garota de cabo a rabo atrás de informações que comprovem que ela é realmente interessante.
Daí você bate o olho nas comunidades das quais ela participa.
Não estamos falando apenas de stalking ou de jovens apaixonadas pelo Fiuk.
Você começa a ler os posts de determinado blogueiro e depois de um tempo passa a assinar o feed do blog. Quando algo controverso acontece em sua rotina, você passa a pensar: “o que será que aquele blogueiro pensa sobre isso?”. E você vai até o blog conferir. Em algumas semanas seu cérebro já assume que vocês são velhos amigos e que já tiveram extensas conversas noite adentro, sobre os mais variados assuntos.
Você conhece as opiniões dele, sabe sobre sua vida, vê suas fotos. Mas ele não sabe disso caso te encontre em um evento e aperte sua mão.
Afinal, ele tem amigos muito mais legais que você.
É claro que a maioria de nós não vai cometer um crime passional e deixar uma rosa vermelha na cama do sujeito por causa disso. Mas certamente você vai ficar frustrado se um dia ele te tratar com frieza em algum evento ou se, por algum motivo, ele descontinuar o tal blog.
3. A epidemia do conhecimento excessivo
Sabe quando você conhece aquela garota interessantíssima que é amiga de um amigo seu e, no meio da conversa, ela fala para você adicioná-la no orkut? Chegando em casa você corre para o computador e vasculha o perfil da garota de cabo a rabo atrás de informações que comprovem que ela é realmente interessante.
Daí você bate o olho nas comunidades das quais ela participa.
“Ok”, você pensa. Você poderia lidar com isso naturalmente caso vocês já fossem casados. Ou pelo menos se ela não fizesse isso na sua frente enquanto vocês estiverem namorando.
Pensando bem, você preferiria ficar sem saber dessa.
E não é só no que tange a relacionamentos amorosos, não. Quando você vê um update desses no Facebook de um amigo, você certamente não olhará para ele com os mesmos olhos quando vocês se cumprimentarem da próxima vez.
Pensando bem, você preferiria ficar sem saber dessa.
E não é só no que tange a relacionamentos amorosos, não. Quando você vê um update desses no Facebook de um amigo, você certamente não olhará para ele com os mesmos olhos quando vocês se cumprimentarem da próxima vez.
4. Comparação obsessiva-compulsiva
Este é outro sintoma decorrente de reunir em um mesmo lugar muita gente que você já conheceu um dia. Como é que será que anda a vida daquela menina que você namorou na sétima série e que te deu um pé na bunda? E o malandrão do colegial que costumava te apelidar com os nomes mais esdrúxulos?
Nesse caso, a maneira mais segura de manter a sanidade é imaginar que essas pessoas hoje estão trabalhando com análise biológica de esterco de elefantes, ou pelo menos tendo um relacionamento amoroso doentio.
Este é outro sintoma decorrente de reunir em um mesmo lugar muita gente que você já conheceu um dia. Como é que será que anda a vida daquela menina que você namorou na sétima série e que te deu um pé na bunda? E o malandrão do colegial que costumava te apelidar com os nomes mais esdrúxulos?
Nesse caso, a maneira mais segura de manter a sanidade é imaginar que essas pessoas hoje estão trabalhando com análise biológica de esterco de elefantes, ou pelo menos tendo um relacionamento amoroso doentio.
Mas não.
A internet faz questão de te mostrar que hoje essas pessoas têm vidas perfeitas e muito mais emocionantes que a sua. Durma com esse barulho.
5. Impotência intelectual crônica
Finalmente, o último dos sentimentos. Ver gente bem sucedida na internet pode te deixar nervoso. Mas ver isso aqui é muito pior:
A internet faz questão de te mostrar que hoje essas pessoas têm vidas perfeitas e muito mais emocionantes que a sua. Durma com esse barulho.
5. Impotência intelectual crônica
Finalmente, o último dos sentimentos. Ver gente bem sucedida na internet pode te deixar nervoso. Mas ver isso aqui é muito pior:
Antes da internet, quando alguém falava um absurdo desses, era só você dar um soco na cara e tudo estava resolvido. Ou pelo menos fazer aquele olhar de desprezo na próxima vez que cruzasse com a pessoa.
Mas hoje, na internet, só o que você pode fazer é argumentar. E argumentar.
Oito horas depois, quando o fulano aí de cima já desistiu de argumentar com você e te xingou de tudo quanto é nome antes de te deixar falando sozinho no msn, você percebe que não há nada que você possa fazer.
Você passa a noite enfurecido. Inconformado porque não conseguiu convencer beltrano de que a solução para a pobreza mundial não é imprimir mais dinheiro. E mesmo quando consegue, você se lembra que sempre vai ter mais alguém no mundo que também acredita nisso.
Mas hoje, na internet, só o que você pode fazer é argumentar. E argumentar.
Oito horas depois, quando o fulano aí de cima já desistiu de argumentar com você e te xingou de tudo quanto é nome antes de te deixar falando sozinho no msn, você percebe que não há nada que você possa fazer.
Você passa a noite enfurecido. Inconformado porque não conseguiu convencer beltrano de que a solução para a pobreza mundial não é imprimir mais dinheiro. E mesmo quando consegue, você se lembra que sempre vai ter mais alguém no mundo que também acredita nisso.
–
Interessante observar como as relações humanas foram sendo transformadas pela internet. E mais: tentar projetar essas transformações para os próximos anos. Será que quem não utiliza sites de relacionamento está totalmente isento desses sentimentos?
O artigo original você encontra aqui.
E este post, eu tirei daqui.
Interessante observar como as relações humanas foram sendo transformadas pela internet. E mais: tentar projetar essas transformações para os próximos anos. Será que quem não utiliza sites de relacionamento está totalmente isento desses sentimentos?
O artigo original você encontra aqui.
E este post, eu tirei daqui.
Boas ideias dão resultado
Filme para incentivar as empresas portuguesas a apostarem na criatividade. O filme conquistou Prata no Young Lions Portugal 2009. Criação: Bob Ferraz e Marcelo Melo. A film who tells to portuguese companies that good ideas bring good results. This film received Silver in Young Lions Portugal 209. Creatives: Bob Ferraz and Marcelo Melo.
Ebook Mídias Sociais Free
Sensacional ebook sobre Mídias Sociais.
Vale a pena a leitura.
Fique à vontade!
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ebook_mdias_sociais.pdf | |
File Size: | 3134 kb |
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Técnicas para deixar suas apresentações mais interessantes: A regra do 10/20/30
Essa regrinha acima foi criada pelo Guy Kawasaki – um cara brilhantes que já foi Chief Evangelist in Office da Apple nas décadas de 80 e 90, escreveu livros sensacionais sobre inovação, é investidor bem sucedido, além de palestrante requisitado mundialmente.
Apesar dele chamar de regra, é importante frisar que se trata apenas de uma metodologia que, na opinião dele, ajuda a vender bem um negócio ou uma ideia. Aliás, ele conta que o 10/20/30 nasceu de algo que o cansava muito. Como investidor, assistiu a centenas de apresentações de empreendedores sobre suas empresas. E, segundo ele, a maioria delas era péssima: 60 slides sobre ‘uma patente pendente’, ‘a vantagem de sair na frente’ ou ‘tudo que precisamos fazer é pegar 1% da população da China pra comprar nosso produto’.
A ideia dele é bem simples: uma apresentação deve ter 10 slides, não durar mais do que 20 minutos e conter nenhuma fonte abaixo do tamanho 30. Essa técnica, diz, é aplicável para qualquer apresentação que visa convencer alguém sobre alguma coisa.
As razões, Segundo ele, são as seguinte:
• 10 slides: O ser humano normal não consegue compreender mais de 10 conceitos em uma reunião. Ou seja, 10 slides resolvem o problema. Se a pessoa precisa de mais de 10 slides para explicar uma ideia, afirma, ela provavelmente não tem uma boa ideia. Pra ele, esses 10 slides podem ser divididos em:
1. Problema
2. Sua solução
3. Modelo de negócio (ou estratégia)
4. Tecnologia
5. Marketing e vendas
6. Concorrência
7. Equipe
8. Projeções e milestones
9. Status e cronograma
10. Resumo e call to action
• 20 minutos é tempo suficiente para 10 slides, destaca. Mesmo que você tenha uma hora para apresentar, ele lembra que você corre o risco de levar 20 minutos para fazer seu laptop funcionar com o projetor, as pessoas podem se atrasar. Agora, se tudo correr bem, você tem 40 minutos de sobra para discussão.
• Fonte de tamanho 30: A maioria da apresentações que já viu, conta Kawasaki, usa fonte tamanho 10, enche a tela de dados e o apresentador lê tudo o que está lá. No entanto, quando a platéia nota que você está lendo o texto, começa a ler antes de você, já que as pessoas conseguem ler mais rápido do que você consegue falar. O resultado é a falta de sincronia entre apresentador e público. As razões para usar fonte pequena, diz, são: primeiro, as pessoas não conhecem bem o material que vão apresentar e, segundo, pensam que quanto mais texto há, mais convincente é a apresentação – o que é uma bobagem, comenta.
Na verdade, ele usa a fonte maior como uma maneira de incentivar as pessoas a montar slides mais sintéticos, focados em uma ideia central. Isso obriga a encontrar os pontos mais salientes e a saber como explicá-los bem, diz. Agora, se você acha o tamanho 30 dogmático demais, ele sugere: descubra a idade da pessoa mais velha da platéia, divida por 2, e vai descobrir o melhor tamanho de fonte.
Apesar dele chamar de regra, é importante frisar que se trata apenas de uma metodologia que, na opinião dele, ajuda a vender bem um negócio ou uma ideia. Aliás, ele conta que o 10/20/30 nasceu de algo que o cansava muito. Como investidor, assistiu a centenas de apresentações de empreendedores sobre suas empresas. E, segundo ele, a maioria delas era péssima: 60 slides sobre ‘uma patente pendente’, ‘a vantagem de sair na frente’ ou ‘tudo que precisamos fazer é pegar 1% da população da China pra comprar nosso produto’.
A ideia dele é bem simples: uma apresentação deve ter 10 slides, não durar mais do que 20 minutos e conter nenhuma fonte abaixo do tamanho 30. Essa técnica, diz, é aplicável para qualquer apresentação que visa convencer alguém sobre alguma coisa.
As razões, Segundo ele, são as seguinte:
• 10 slides: O ser humano normal não consegue compreender mais de 10 conceitos em uma reunião. Ou seja, 10 slides resolvem o problema. Se a pessoa precisa de mais de 10 slides para explicar uma ideia, afirma, ela provavelmente não tem uma boa ideia. Pra ele, esses 10 slides podem ser divididos em:
1. Problema
2. Sua solução
3. Modelo de negócio (ou estratégia)
4. Tecnologia
5. Marketing e vendas
6. Concorrência
7. Equipe
8. Projeções e milestones
9. Status e cronograma
10. Resumo e call to action
• 20 minutos é tempo suficiente para 10 slides, destaca. Mesmo que você tenha uma hora para apresentar, ele lembra que você corre o risco de levar 20 minutos para fazer seu laptop funcionar com o projetor, as pessoas podem se atrasar. Agora, se tudo correr bem, você tem 40 minutos de sobra para discussão.
• Fonte de tamanho 30: A maioria da apresentações que já viu, conta Kawasaki, usa fonte tamanho 10, enche a tela de dados e o apresentador lê tudo o que está lá. No entanto, quando a platéia nota que você está lendo o texto, começa a ler antes de você, já que as pessoas conseguem ler mais rápido do que você consegue falar. O resultado é a falta de sincronia entre apresentador e público. As razões para usar fonte pequena, diz, são: primeiro, as pessoas não conhecem bem o material que vão apresentar e, segundo, pensam que quanto mais texto há, mais convincente é a apresentação – o que é uma bobagem, comenta.
Na verdade, ele usa a fonte maior como uma maneira de incentivar as pessoas a montar slides mais sintéticos, focados em uma ideia central. Isso obriga a encontrar os pontos mais salientes e a saber como explicá-los bem, diz. Agora, se você acha o tamanho 30 dogmático demais, ele sugere: descubra a idade da pessoa mais velha da platéia, divida por 2, e vai descobrir o melhor tamanho de fonte.
Novo conocorrente do Facebook mostra a cara
Serviço será lançado em outubro e promete ser alternativa mais segura de rede social
São Paulo - O Diaspora, rede social que está sendo construída sobre uma plataforma open source, revelou ontem seu conjunto de códigos para os desenvolvedores. De acordo com os primeiros screenshots divulgados no blog do projeto, é possível afirmar que, estruturalmente, o Diaspora é parecido com o Facebook.
A previsão é que o serviço seja ofertado em outubro próximo. Entre outros recursos, o Diaspora vai permitir integração e migração automática do Facebook para o novo serviço. A ideia de criar a nova rede social surgiu de quatro estudantes de Nova York durante a crise de privacidade que atingiu o Facebook entre março e maio deste ano.
Para financiar a ideia, os jovens solicitaram 10 mil dólares em doações, mas as arrecadações acabaram chegando à casa dos 100 mil dólares e até Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, teria contribuído com o projeto.
Segundo a equipe, o foco do projeto é criar uma rede social limpa, com opções de compartilhamento claras. Antes de serem publicadas no site, as informações carregadas pelos usuários serão criptografadas.
Para financiar a ideia, os jovens solicitaram 10 mil dólares em doações, mas as arrecadações acabaram chegando à casa dos 100 mil dólares e até Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, teria contribuído com o projeto.
Segundo a equipe, o foco do projeto é criar uma rede social limpa, com opções de compartilhamento claras. Antes de serem publicadas no site, as informações carregadas pelos usuários serão criptografadas.
Resgatando o sentido de "EXCLUSIVO"
A orkutização do conceito de exclusividade é preocupante. Chegamos ao ponto do próprio Orkut, que já foi uma de rede social exclusiva para quem conhecia o Hiro, ter se transformado em sinônimo de queda de nível. Essa pegada de varejo do mundo incluído socialmente, oferecendo exclusividade em 12 suaves prestações que cabem no bolso, tira todo o glamour de poder estar onde os outros nunca colocaram seus pés.
Por conta disso, quando a TIM procurou a Espalhe para montar uma estratégia de disseminação de uma oferta “exclusiva para jovens”, tínhamos a noção de que se ninguém fosse de fato excluído, não haveria valor percebido em todos os benefícios oferecidos (por mais impressionantes que eles fossem).
Mas como decidir quem é de fato jovem e deve ser convidado para ser beta-tester e desenvolver junto com a operadora um plano que de fato atenda os desejos deste público?
Olhando a data de nascimento no perfil do Orkut, onde todo mundo mente? Pedindo o mailing teen da Alicinha Cavalcanti? Perguntando se já ouviu falar do Pe Lanza?
A forma mais bacana foi deixar a natureza decidir, como no curioso fenômeno explicado pelo vídeo abaixo.
Por conta disso, quando a TIM procurou a Espalhe para montar uma estratégia de disseminação de uma oferta “exclusiva para jovens”, tínhamos a noção de que se ninguém fosse de fato excluído, não haveria valor percebido em todos os benefícios oferecidos (por mais impressionantes que eles fossem).
Mas como decidir quem é de fato jovem e deve ser convidado para ser beta-tester e desenvolver junto com a operadora um plano que de fato atenda os desejos deste público?
Olhando a data de nascimento no perfil do Orkut, onde todo mundo mente? Pedindo o mailing teen da Alicinha Cavalcanti? Perguntando se já ouviu falar do Pe Lanza?
A forma mais bacana foi deixar a natureza decidir, como no curioso fenômeno explicado pelo vídeo abaixo.
Toda a estrutura da ação está ancorada em um aplicativo para Orkut e Facebook. Desde o teste até o atendimento de dúvidas e distribuição dos chips e convites. Um grande passo em um cenário onde marcas ainda investem em sites faraônicos em Flash, mas que são ilhas isoladas da internet de verdade.
Vai lá e faça o teste. E se você for VÉIO como eu, não se preocupe. Basta fazer amizade com alguma jovem que ainda tenha um ouvido semi-virgem e convencê-la a te enviar um convite para também receber o chip.
Eu vi aqui
Vai lá e faça o teste. E se você for VÉIO como eu, não se preocupe. Basta fazer amizade com alguma jovem que ainda tenha um ouvido semi-virgem e convencê-la a te enviar um convite para também receber o chip.
Eu vi aqui
Nova interface do Twitter
A algum tempo estávamos ouvindo um rumor de mudanças no Twitter com relação a integrações com serviços de vídeos e imagens direto dentro do site. E hoje foi oficializado que surgiram essas mudanças em uma coletiva em São Francisco, aguardem mudanças no visual e na integração de novas funções. A proposta do Novo Twitter é deixar a ferramenta “mais fácil, mais rápida e com uma experiência mais rica”.
Novo Design: Agora poderemos visualizar as “@” mentions, retweets, searches, e as listas acima da timeline, criando o que eles chamam uma vista de uma “Streamline” a esquerda da tela. Na direita poderemos ver o que já estamos acostumados.
Novo Design: Agora poderemos visualizar as “@” mentions, retweets, searches, e as listas acima da timeline, criando o que eles chamam uma vista de uma “Streamline” a esquerda da tela. Na direita poderemos ver o que já estamos acostumados.
Visualização de fotos, vídeos e outros conteúdos: Agora será fácil de se visualizar fotos e vídeos de diversos serviços direto dentro do Twitter, abaixo alguns serviços autorizados:
Algumas outras novidades como por exemplo clicar em cima do Tweet e detalhes adicionais serão informados, dependendo do conteúdo do tweet poderá ver replies, outros tweets relacionados do mesmo autor, mapa de geotag, e outros. Essas e outras novas mudanças começaram a ser implatandas a partir de hoje no decorrer das próximas semanas, até que todos os usuários tenham acesso total ao Novo Twitter.
Assista abixo o vídeo de apresentação da ideia.
Assista abixo o vídeo de apresentação da ideia.
Jolicloud: sistema operacional para computação em nuvem
“Você não precisa de um computador melhor. Você precisa de um Sistema Operacional melhor!”
É com essa frase que o site do sistema operacional Jolicloud tenta convencer o usuário a experimentar o mais recente sistema operacional para computação em nuvem.
Software livre, este sistema operacional busca reduzir os requisitos do computador, integrando a sua funcionalidade com a web. Em outras palavras, ao invés de instalar o sistema, anti-vírus, anti-spyware, editor de texto, planilha eletrônica, apresentação de slides etc, você roda um sistema mínimo em seu computador e deixa que a interação com a web faça o resto. Isso é computação em nuvem.
É com essa frase que o site do sistema operacional Jolicloud tenta convencer o usuário a experimentar o mais recente sistema operacional para computação em nuvem.
Software livre, este sistema operacional busca reduzir os requisitos do computador, integrando a sua funcionalidade com a web. Em outras palavras, ao invés de instalar o sistema, anti-vírus, anti-spyware, editor de texto, planilha eletrônica, apresentação de slides etc, você roda um sistema mínimo em seu computador e deixa que a interação com a web faça o resto. Isso é computação em nuvem.
O Google é o grande entusiasta da computação em nuvens, com seus diversos aplicativos para a web como o Google Calendar para gerir seus compromissos, Google Docs para criar e editar documentos, Google Translate, entre muitos outros. Estes aplicativos se integram muito bem ao Jolicloud, que já vem com o Google Chrome. O único problema é que alguns aplicativos ainda não possuem tantos recursos quanto os softwares mais tradicionais de escritório, mas são muito promissores.
Como sempre fui um pouco “fuçador” de informática, instalei o sistema operacional no meu netbook. Achei perfeita a integração do sistema com a web que, logo na inicialização, pede uma autenticação que pode ser feita pelo Facebook para puxar o seu perfil da internet, personalizando seu sistema.
Se estiver preparado para uma nova maneira de usar o computador, experimente. O legal é que dá para experimentar em paralelo com o Windows.
Pelo visto é um sistema dos muitos que virão para computação em nuvem. Conte-nos suas experiências (positivas ou negativas) com os aplicativos online e o que você acha da computação em nuvem. Ou, se já testou o Jolicloud, deixe sua opinião nos comentários.
Como sempre fui um pouco “fuçador” de informática, instalei o sistema operacional no meu netbook. Achei perfeita a integração do sistema com a web que, logo na inicialização, pede uma autenticação que pode ser feita pelo Facebook para puxar o seu perfil da internet, personalizando seu sistema.
Se estiver preparado para uma nova maneira de usar o computador, experimente. O legal é que dá para experimentar em paralelo com o Windows.
Pelo visto é um sistema dos muitos que virão para computação em nuvem. Conte-nos suas experiências (positivas ou negativas) com os aplicativos online e o que você acha da computação em nuvem. Ou, se já testou o Jolicloud, deixe sua opinião nos comentários.
Você conhece o Google Goggles?
Alguma dessas pesquisas, do tipo que a todo mundo ouve, mas ninguém nunca sabe dar a fonte, já afirmou que a palavra Google foi a mais digitada na web nos últimos 10 anos. Ok, ainda que esse dado não possua total credibilidade, o fato é que a cada dia os braços do Google se desdobram, alcançando, às vezes lentamente, pessoas por meio de novas tecnologias. E esse é o caso do Google Goggles.
Lançado em dezembro de 2009, o Google Goggles ainda é desconhecido por muitas pessoas, mas suas funcionalidades prometem alterar esse quadro em breve. Isso porque, o aplicativo desenvolvido inicialmente para o Android (sistema operacional), com promessa de chegar ao iPhone até o fim de 2010, proporciona ações como: fotografar um lugar/objeto e receber informações precisas sobre o mesmo, e reconhecer algarismos, letras e números em uma imagem, salvando-os como dados.
Melhor que explicar, é ver. Por isso, confira o vídeo produzido para divulgação do Google Goggles, lançado no ano passado, mas que ainda pode ser extremamente útil para quem está inserindo o Goggles em seu dicionário:
http://www.youtube.com/watch?v=Hhgfz0zPmH4
Melhor que explicar, é ver. Por isso, confira o vídeo produzido para divulgação do Google Goggles, lançado no ano passado, mas que ainda pode ser extremamente útil para quem está inserindo o Goggles em seu dicionário:
http://www.youtube.com/watch?v=Hhgfz0zPmH4
Pac-Man humano
Mais vídeos deste projeto você vê aqui
Mobile Advertainment Mc Donalds
O Mc Donald’s resolveu aproveitar o fato de que quase todo mundo tem um celular com câmera e criou um outdoor interativo.
A ideia (como todas as boas ideias) é simples e genial: Quem conseguir fotografar o produto certo, ganha o mesmo.
A ideia (como todas as boas ideias) é simples e genial: Quem conseguir fotografar o produto certo, ganha o mesmo.
Pessoas viciadas em Internet têm risco de depressão
Artigo do Gabriel Galvão originalmente publicado no portal Agenda Marília
Um estudo feito na China constatou que adolescentes que usam muito a Internet têm 50% de chance a mais de entrar em depressão que outras pessoas que utilizam menos o recurso. Segundo o estudo, quem passa mais de 5 horas diárias de frente para o PC perde a vontade de interagir com os demais. É um dado preocupante, considerando que muitos jovens brasileiros se enquadram na quantidade de uso apresentada pela pesquisa.
O Brasil é um dos países que mais usa a Internet, e só não é o primeiro por causa dos altos preços cobrados pelo serviço. Se a telefonia fosse mais barata, juntamente com as taxas para WAP e 3G, tenho certeza que o Brasil encabeçaria a lista dos maiores em número de usuários. Ao mesmo tempo, entraríamos de cabeça nos resultados obtidos pela pesquisa na China. Mais jovens, principalmente adolescentes, estariam sucumbindo à depressão, o que não é nada bom, seja pelo aspecto de saúde, seja pelo social ou mesmo econômico.
Depressão só é considerada doença para quem tem. Quem nunca passou por isso considera como “frescura”, “doença de rico”, “veadagem” e outros termos chulos. Esconder-se atrás de um computador não ajuda em nada para tratar depressão. Se você por acaso suspeita que está se afastando do mundo por conta da Internet, procure um médico. Mas antes de tudo, diminua o tempo de uso do computador ou o divida em várias vezes durante o dia. Como disse no artigo anterior, existe vida fora da Internet e você pode se surpreender ao ver como ela é linda!
Fonte do estudo: http://bit.ly/bDjacx
Um estudo feito na China constatou que adolescentes que usam muito a Internet têm 50% de chance a mais de entrar em depressão que outras pessoas que utilizam menos o recurso. Segundo o estudo, quem passa mais de 5 horas diárias de frente para o PC perde a vontade de interagir com os demais. É um dado preocupante, considerando que muitos jovens brasileiros se enquadram na quantidade de uso apresentada pela pesquisa.
O Brasil é um dos países que mais usa a Internet, e só não é o primeiro por causa dos altos preços cobrados pelo serviço. Se a telefonia fosse mais barata, juntamente com as taxas para WAP e 3G, tenho certeza que o Brasil encabeçaria a lista dos maiores em número de usuários. Ao mesmo tempo, entraríamos de cabeça nos resultados obtidos pela pesquisa na China. Mais jovens, principalmente adolescentes, estariam sucumbindo à depressão, o que não é nada bom, seja pelo aspecto de saúde, seja pelo social ou mesmo econômico.
Depressão só é considerada doença para quem tem. Quem nunca passou por isso considera como “frescura”, “doença de rico”, “veadagem” e outros termos chulos. Esconder-se atrás de um computador não ajuda em nada para tratar depressão. Se você por acaso suspeita que está se afastando do mundo por conta da Internet, procure um médico. Mas antes de tudo, diminua o tempo de uso do computador ou o divida em várias vezes durante o dia. Como disse no artigo anterior, existe vida fora da Internet e você pode se surpreender ao ver como ela é linda!
Fonte do estudo: http://bit.ly/bDjacx
Algumas dicas da neurociência para você encontrar insights poderosos e ter boas idéias
A Psychology Today publicou recentemente um texto que traz as condições que, segundo o pessoal da neurociência, nos ajudam a encontrar mais insights e a ter melhores idéias. Segundo o autor, Dr. David Rock, tratam-se de alguns estados mentais, segundo estudos da área, favoráveis a grandes constatações. Esses momentos são:
• Silêncio: Tendemos a perceber insights, em geral, quando o nível de atividade do cérebro está baixo, como quando não estamos fazendo muito esforço mental, quanto estamos focados em algo repetitivo, ou apenas estamos mais relaxados. Segundo a matéria, insights são quietos e, portanto, exigem uma mente calma.
• Olhar interior: As pessoas geralmente tem insights, afirma, quando estão divagando mentalmente. Elas não estão focadas no problema. Geralmente, quando guardam recursos para perceber um insight, se fecham para dados externos. Segundo a publicação, os insights tendem a aparecer quando você olha para dentro e não para o mundo lá fora. Agora, um palpite meu: se antes você entra de cabeça no assunto, estuda tudo sobre ele e principalmente, o entende, a busca interna por aquela idéia ou insight poderosos fica bem mais fácil.
• Um pouco de felicidade: Quando as pessoas estão felizes, tendem a perceber um nível mais amplo de informações. A ansiedade, por outro lado, tende a uma visão mais estreita. Para ser mais ‘insightful’, a dica da matéria é: seja aberto, curioso e interessado em algo, ao invés de ansioso em qualquer maneira.
• Não tente muito: Se você quer insights, diz a matéria, precisa parar de tentar resolver um problema. A razão apontada é que insights geralmente vem quando estamos parados em um impasse. O impasse tende a envolver algumas opções nas quais estamos fixados. No entanto, quanto mais trabalhamos nas mesmas soluções erradas, mais difícil é pensar em novas idéias. A solução sugerida pelo Dr. Rock é deixar o problema de lado e, então, a solução vem até você. Segundo ele, a razão é o poder do inconsciente humano em processar recursos – muito maior do que o processo consciente.
Ou seja, enquanto a maioria das pessoas tende a se colocar sob pressão, fazer brainstorms em grupo, se manter acordada com muito café – ações que deixam o cérebro inquieto ao invés de calmo – a melhor maneira de encontrar grandes insights e idéias, conta o autor, é deixar as pessoas livres para tirar tempo livre e fazer coisas interessantes mas repetitivas, por algum tempo, durante os desafios.
Eu vi aqui
• Silêncio: Tendemos a perceber insights, em geral, quando o nível de atividade do cérebro está baixo, como quando não estamos fazendo muito esforço mental, quanto estamos focados em algo repetitivo, ou apenas estamos mais relaxados. Segundo a matéria, insights são quietos e, portanto, exigem uma mente calma.
• Olhar interior: As pessoas geralmente tem insights, afirma, quando estão divagando mentalmente. Elas não estão focadas no problema. Geralmente, quando guardam recursos para perceber um insight, se fecham para dados externos. Segundo a publicação, os insights tendem a aparecer quando você olha para dentro e não para o mundo lá fora. Agora, um palpite meu: se antes você entra de cabeça no assunto, estuda tudo sobre ele e principalmente, o entende, a busca interna por aquela idéia ou insight poderosos fica bem mais fácil.
• Um pouco de felicidade: Quando as pessoas estão felizes, tendem a perceber um nível mais amplo de informações. A ansiedade, por outro lado, tende a uma visão mais estreita. Para ser mais ‘insightful’, a dica da matéria é: seja aberto, curioso e interessado em algo, ao invés de ansioso em qualquer maneira.
• Não tente muito: Se você quer insights, diz a matéria, precisa parar de tentar resolver um problema. A razão apontada é que insights geralmente vem quando estamos parados em um impasse. O impasse tende a envolver algumas opções nas quais estamos fixados. No entanto, quanto mais trabalhamos nas mesmas soluções erradas, mais difícil é pensar em novas idéias. A solução sugerida pelo Dr. Rock é deixar o problema de lado e, então, a solução vem até você. Segundo ele, a razão é o poder do inconsciente humano em processar recursos – muito maior do que o processo consciente.
Ou seja, enquanto a maioria das pessoas tende a se colocar sob pressão, fazer brainstorms em grupo, se manter acordada com muito café – ações que deixam o cérebro inquieto ao invés de calmo – a melhor maneira de encontrar grandes insights e idéias, conta o autor, é deixar as pessoas livres para tirar tempo livre e fazer coisas interessantes mas repetitivas, por algum tempo, durante os desafios.
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Promoções no Twitter
“E se a gente fizesse um concurso em que os participantes retuitassem nosso anúncio e o vencedor fosse aquele que perdesse mais seguidores?”
Esse cartoon do noise to signal chega a ser polêmico. Esse tipo de promoção tem virado receita de bolo pra quem quer fazer publicidade no Twitter.
A questão aqui não é criticar nenhuma agência ou publicitário que trabalhe com mídias sociais, pra mim, o que este quadrinho quer dizer é:
Em redes sociais, antes de fazer publicidade, faça comunicação. Pense principalmente nos USUÁRIOS.
Por outro lado, esse tipo de estratégia pode ser válida, pois, a partir do momento em que eu vejo muitas pessoas transmitindo a mesma mensagem no twitter isso pode ser um incentivo para que eu também participe da promoção.
Temos prós e contras. Deixo esses pensamentos para reflexão
Esse cartoon do noise to signal chega a ser polêmico. Esse tipo de promoção tem virado receita de bolo pra quem quer fazer publicidade no Twitter.
A questão aqui não é criticar nenhuma agência ou publicitário que trabalhe com mídias sociais, pra mim, o que este quadrinho quer dizer é:
Em redes sociais, antes de fazer publicidade, faça comunicação. Pense principalmente nos USUÁRIOS.
Por outro lado, esse tipo de estratégia pode ser válida, pois, a partir do momento em que eu vejo muitas pessoas transmitindo a mesma mensagem no twitter isso pode ser um incentivo para que eu também participe da promoção.
Temos prós e contras. Deixo esses pensamentos para reflexão
Sobre o comportamento empreendedor
Por meio de uma videoconferência pela internet, com a participação de cerca de 220 pessoas, o gerente de atendimento do Sebrae, Enio Pinto, falou sobre empreendedorismo nas micro e pequenas empresas, abordando o amadorismo empresarial, oportunidades e o comportamento empreendedor.
Enio cita um tripé comum a pessoas e empresas competentes: conhecimento, habilidade e atitude. Para ele, a vida é 10% daquilo que acontece com você e 50% de como você lida com isso. É o comportamento. “Durante muitos anos, acreditava-se que ou se nascia empreendedor ou não. Era possível ensinar técnicas de gestão, mas não comportamento empreendedor. Esse conceito mudou e atualmente temos ótimas ferramentas que ajudam na mudança do comportamento.”
Um dos primeiros passos para quem está interessado em empreender por oportunidade, explica Enio, é identificar o que você faz bem, melhor do que os outros. E também o que lhe dá prazer, o chamado ócio. Se você conseguir aliar isso a uma necessidade do mercado, você encontrou a sua vocação empreendedora.
Enio terminou a videoconferência listando 10 características do comportamento empreendedor:
1. Indivíduo de vida dupla (virtual e real)
2. Focado no Ser. O Ter é consequência
3. Multi-especialista
4. Sonhador (sonhos acordados) – movido por metas
5. Antena ligada em novas oportunidades
6. A serviço da diferenciação pela inovação
7. Aventureiro – correndo riscos calculados
8. Curiosidade intelectual
9. Velocista – a velocidade da resposta é tão importante quanto à qualidade da resposta
10. Mais do que envolvido, comprometido
Enio cita um tripé comum a pessoas e empresas competentes: conhecimento, habilidade e atitude. Para ele, a vida é 10% daquilo que acontece com você e 50% de como você lida com isso. É o comportamento. “Durante muitos anos, acreditava-se que ou se nascia empreendedor ou não. Era possível ensinar técnicas de gestão, mas não comportamento empreendedor. Esse conceito mudou e atualmente temos ótimas ferramentas que ajudam na mudança do comportamento.”
Um dos primeiros passos para quem está interessado em empreender por oportunidade, explica Enio, é identificar o que você faz bem, melhor do que os outros. E também o que lhe dá prazer, o chamado ócio. Se você conseguir aliar isso a uma necessidade do mercado, você encontrou a sua vocação empreendedora.
Enio terminou a videoconferência listando 10 características do comportamento empreendedor:
1. Indivíduo de vida dupla (virtual e real)
2. Focado no Ser. O Ter é consequência
3. Multi-especialista
4. Sonhador (sonhos acordados) – movido por metas
5. Antena ligada em novas oportunidades
6. A serviço da diferenciação pela inovação
7. Aventureiro – correndo riscos calculados
8. Curiosidade intelectual
9. Velocista – a velocidade da resposta é tão importante quanto à qualidade da resposta
10. Mais do que envolvido, comprometido
Os variados sabores de Pepsi pelo mundo
Todos os anos, a Pepsi lança diferentes versões do refrigerante, que podem durar apenas um verão ou, até mesmo, entrar em produção. Da conhecida Pepsi X, lançada no Brasil, à famigerada Pepsi de Pepino, aí estão os vários sabores da bebida ao redor do mundo…
Pepsi Retro – México
Pepsi Retro – México
A Pepsi Retro foi lançada no México no início de 2008. Foi vendida em latas, garrafas de vidro e em dois tamanhos de garrafas plásticas. Era feita com cana de açucar, em vez de xarope de milho. Com um extrato natural do aroma, era mais leve na cor e no sabor.
Pepsi Ice Cucumber – Japão
Pepsi Ice Cucumber – Japão
Esta edição limitada, com sabor de pepino, foi vendida no Japão no verão de 2007. “Nós queríamos um sabor que fizesse com que as pessoas pensassem em se refrescar no calor do verão. Achamos que o pepino seria perfeito”, disse um porta-voz da Pepsi Japão.
Pepsi Azuki – Japão
Pepsi Azuki – Japão
Azuki é um pequeno feijão avermelhado usado para adicionar um sabor adocicado aos tradicionais pratos e sobremesas japonesas. Foi introduzida no mercado japonês no final de outubro de 2009. Os que provaram disseram que o seu sabor é tudo, menos doce.
Pepsi Shiso – Japão
Pepsi Shiso – Japão
Outro estranho sabor da Pepsi Japão é a Pepsi Shiso, que apresentava uma tonalidade verde brilhante. O shiso é uma folha aromática, com um cheiro e sabor similares aos do manjericão. A bebida foi introduzida no mercado xing-ling durante o verão do ano passado.
Pepsi Gold – Europa e Ásia
Pepsi Gold – Europa e Ásia
A Pepsi Gold tinha um exótico sabor de gengibre e foi lançada durante a Copa do Mundo de 2006 na Alemanha, na Finlândia, na Europa Central, no Oriente Médio e no Sudeste Asiático. A campanha teve a participação de craques como Beckham, Ronaldinho e Henry.
Pepsi Samba – Austrália e Espanha
Pepsi Samba – Austrália e Espanha
A Pepsi Samba teve uma vida muito curta. Tinha gosto de manga e tamarindo. Lançada no outono de 2005, a bebida provou ser altamente impopular, levando os supermercados da Austrália a diminuirem drásticamente os preços para se livrarem do estoque.
Pepsi Blue Hawaii – Japão
Pepsi Blue Hawaii – Japão
Só pela cor, já dá pra imaginar que essa vem lá do Japão. Não muito popular, a Pepsi Blue Hawaii tinha gosto de limão com abacaxi. O Yoshinoya, uma rede de fast-food japonesa, era conhecida por ter a Pepsi Blue Hawaii servida com alguns pedaços de abacaxi.
Pepsi Baobab – Japão
Pepsi Baobab – Japão
Lançada este ano a Pepsi Baobab tem a cor dourada e é feita a partir do fruto do Baobab, também chamado de Embondeiro. Esta árvore proveniente da África tem um fruto de sabor agridoce, com grande percentagem de vitamina C. Seu sabor assemelha-se ao da toranja.
Pepsi Capuccino – Europa, Ásia e América Central
Pepsi Capuccino – Europa, Ásia e América Central
Lançada na Europa em dezembro de 2007, como edição limitada de inverno, a Pepsi Capuccino foi feita para aqueles que não querem dormir. Também foi vendida na Ásia e America Central. Foi chamada de Pepsi Tarik na Malásia e Pepsi Caffechino na Índia.
Papsi White – Japão
Papsi White – Japão
Era pra ter sabor de iogurte, mas quem provou diz ter gosto de sabão e cheiro de vela perfumada. Parece remédio, é refrescante porém difícil de tomá-la inteira, por ser muito doce. Lembra uma Sprite mais frutada, mas sabor de iogurte, não passa nem perto.
Pepsi X – Brasil, EUA, Europa e Ásia
Pepsi X – Brasil, EUA, Europa e Ásia
Introduzida no mercado brasileriro em 2003, a Pepsi X estava mais pra energético do que para refrigerante. Continha mais cafeína que a Pepsi normal, além de ter também guaraná em sua composição. Nunca mais vi aqui em São Paulo, acho que já saiu de produção.
Os dez virais mais vistos de todos os tempos
Com suporte da Visible Measures, responsável pelo levantamento, o Advertising Age publicou a lista dos dez virais mais assistidos de todos os tempos.
Nove deles são pós o surgimento do Youtube. Apenas Gladiator, da Pepsi (4º lugar) vem antes, pois apareceu na TV em 2004. Destaques para a hilária série "Will It Blend?" da BlendTec, e os recentes vídeos do desodorante Old Spice.
Confira todos abaixo:
1 - Will it Blend? da Blendtec. Agência "in-house". 134 milhões de views
Nove deles são pós o surgimento do Youtube. Apenas Gladiator, da Pepsi (4º lugar) vem antes, pois apareceu na TV em 2004. Destaques para a hilária série "Will It Blend?" da BlendTec, e os recentes vídeos do desodorante Old Spice.
Confira todos abaixo:
1 - Will it Blend? da Blendtec. Agência "in-house". 134 milhões de views
2 - Live Young da Evian. Agência BETC Euro RSCG. 104 milhões de views
3 - Responses da Old Spice. Agência Wieden & Kennedy. 57 milhões de views
4 - Gladiator da Pepsi. Agência AMV BBDO. 47 milhões de views
5 - Xbox Projeto Natal da Microsoft. World Famous. 43 milhões de views
6 - Evolution da Dove. Agência Ogilvy. 41 milhões de views
7 - Dança da T-Mobile. Agência Saatchi&Saatchi. 35 milhões de views
8 - Crash the Super Bowl 2010 da Doritos. Agência Goodby, Silverstein & Partners. 34 milhões de views
9 - Odor blocker da Old Spice. Agência Wieden & Kennedy. 34 milhões de views
10 - Gymkhana Two da DC Shoes. Agência Mad Media. 33 milhões de views
É o que eu ouso chamar de DUCARALHO
Eu colocaria aqui o vídeo, mas de tão foda, nem a ncorporação é permitida.
Mas claro, para não deixar de mostrar, porque vale muuuito a pena clique aqui para conferir.
Mas claro, para não deixar de mostrar, porque vale muuuito a pena clique aqui para conferir.
Conheça as redes sociais para o seu hobby favorito
SKOOB: ... Focado em livros (incluindo também quadrinhos, se esse for seu interesse), ele permite que você organize uma lista dos livros que tem ou já leu, ssim como o que está lendo ou pretende ler, faça críticas e se relacionar com usuários que compartilhem esses interesses.
DEVIANT ART: ... A maior rede mundial de artistas, é um espaço gratuito para ilustrações, fotos, 3D, telas e tudo mais que puder ser considerado arte. Você cria sua própria galeria, ou simplesmente conhece a de outros usuários, com espaço para discussão, comentários e, para aqueles que vivem de arte, contatos, claro!
DEL.ICIO.US & STUMBLEUPON: Alguns casos incomuns são o delicious e o StumbleUpon. O primeiro se intitula “social bookmarking”, ou seja, é um banco de sites marcados como favoritos pelos usuários em contas pessoais. Os links podem ser classificados, criticados e compartilhados facilmente. O StumbleUpon compartilha algumas características com ele, com a diferença de focar na “sorte” para encontrar algo. O usuário opta por assuntos de seu interesse e passa a usar a função “Stumble” para acessar sites aleatórios que estejam inscritos dentro de suas áreas de interesse.
MYSPACE & MÚSICA EM GERAL: ... Além do já conhecido MySpace, tradicional entre fãs e casa na internet para várias bandas, podemos contar com o Blip.fm e o Last.fm, que também permitem ouvir músicas gratuitamente (e legalmente!).
KIGOL: ... [Site] para os mais diversos times, esportes e interesses. ... Temos sites como o KiGOL e a Sociedade Futeboleira do Brasil (SFBr). Se quiser se aventurar pelo futebol mundial, o site OleOle também é um ótimo local.
RAPTR & GAMES EM GERAL: De maneira similar ao que o Skoob faz com livros, existem redes especializadas em organizar os hábitos de games e filmes de seus usuários, e criar relacionamentos a partir disso. Para os jogadores, as opções mais populares são o Playfire, gamerDNA e o possível líder, Raptr.
IMDB: International Movie DataBase: Já os cinéfilos podem curtir o IMDb, que é ao mesmo tempo o maior banco de dados de cinema e a maior rede de relacionamento do gênero, ou outros mais focados como Flixter, Criticker ou ainda o brasileiro Filmow. Também nacional, só que com um foco mais alternativo, há o MovieMobz. Mas digamos que a TV seja mais sua praia - organize o que já viu e converse com que se interessa pelas mesmas séries pelo orangotag.
DRIMIO: Por fim, temos a brasileira Drimio, destaque por ser provavelmente a única em seu estilo - uma rede social focada em marcas. Não estamos falando de empresas anunciando ou coisa do gênero - as marcas e o conteúdo podem ser cadastrados pelos próprios usuários, que se “juntam” às marcas que curtem para falar a respeito, ou conhecer mais.
DEVIANT ART: ... A maior rede mundial de artistas, é um espaço gratuito para ilustrações, fotos, 3D, telas e tudo mais que puder ser considerado arte. Você cria sua própria galeria, ou simplesmente conhece a de outros usuários, com espaço para discussão, comentários e, para aqueles que vivem de arte, contatos, claro!
DEL.ICIO.US & STUMBLEUPON: Alguns casos incomuns são o delicious e o StumbleUpon. O primeiro se intitula “social bookmarking”, ou seja, é um banco de sites marcados como favoritos pelos usuários em contas pessoais. Os links podem ser classificados, criticados e compartilhados facilmente. O StumbleUpon compartilha algumas características com ele, com a diferença de focar na “sorte” para encontrar algo. O usuário opta por assuntos de seu interesse e passa a usar a função “Stumble” para acessar sites aleatórios que estejam inscritos dentro de suas áreas de interesse.
MYSPACE & MÚSICA EM GERAL: ... Além do já conhecido MySpace, tradicional entre fãs e casa na internet para várias bandas, podemos contar com o Blip.fm e o Last.fm, que também permitem ouvir músicas gratuitamente (e legalmente!).
KIGOL: ... [Site] para os mais diversos times, esportes e interesses. ... Temos sites como o KiGOL e a Sociedade Futeboleira do Brasil (SFBr). Se quiser se aventurar pelo futebol mundial, o site OleOle também é um ótimo local.
RAPTR & GAMES EM GERAL: De maneira similar ao que o Skoob faz com livros, existem redes especializadas em organizar os hábitos de games e filmes de seus usuários, e criar relacionamentos a partir disso. Para os jogadores, as opções mais populares são o Playfire, gamerDNA e o possível líder, Raptr.
IMDB: International Movie DataBase: Já os cinéfilos podem curtir o IMDb, que é ao mesmo tempo o maior banco de dados de cinema e a maior rede de relacionamento do gênero, ou outros mais focados como Flixter, Criticker ou ainda o brasileiro Filmow. Também nacional, só que com um foco mais alternativo, há o MovieMobz. Mas digamos que a TV seja mais sua praia - organize o que já viu e converse com que se interessa pelas mesmas séries pelo orangotag.
DRIMIO: Por fim, temos a brasileira Drimio, destaque por ser provavelmente a única em seu estilo - uma rede social focada em marcas. Não estamos falando de empresas anunciando ou coisa do gênero - as marcas e o conteúdo podem ser cadastrados pelos próprios usuários, que se “juntam” às marcas que curtem para falar a respeito, ou conhecer mais.
SEO: estratégia para "mídia espontânea" na Internet
Por Leonardo das Neves
Há algum tempo, ouço (e vejo) inúmeros assuntos envolvendo a prática denominada SEO (Search Engine Optimization) ou Marketing de Busca. Resolvi buscar maiores informações sobre essa estratégia e gostei muito do que encontrei.
Na verdade, pra quem não sabe, SEO é, basicamente, estruturar (ou reestruturar) um site de forma que os sites de busca o encontrem facilmente, de acordo com a solicitação do usuário e o grau de importância com relação ao assunto. Essa estratégia ajuda a empresa a alavancar suas vendas, aumenta o número de acessos ao seu site, e, consequentemente, eleva seu lucro de forma considerável.
Com tanto benefício assim, cabe a empresa que adota essa estratégia controlar não só os lucros e o nível de procura de seu produto/serviço, mas também avaliar como está a aceitação do mesmo no mercado. Não adianta nada se uma empresa estrutura seu site, faz um projeto de posicionamento de marca (que, inevitavelmente, acontece nessa estratégia) e, quando o produto é comercializado e chega à mão do consumidor final, não é de qualidade, não era como o cliente solicitou.
Isso envolve também a imagem da organização. Por isso, essa estratégia é tão delicada e deve ser executada com bastante minúcia, pois a empresa que a adota torna-se vulnerável à criticas e avaliações no próprio mundo virtual, no qual sabemos que é cruel àqueles que não se importam com a excelência do serviço ou produto.
Por isso acredito que, antes de tomar qualquer decisão com relação ao posicionamento (ou reposicionamento) de marca, afim de ampliar seus steakholders, deve ser feito um planejamento de comunicação, juntamente com o setor comercial da organização, para que qualquer transtorno possa ser evitado, ou até mesmo manchar a imagem da organização perante o público internauta.
É importante salientar que o SEO é uma estratégia que ela, apenas, não tem custos, diferente dos links patrocinados, onde o contratante paga um determinado valor para ter um melhor posicionamento. O SEO exige um maior conhecimento do negócio da empresa, o que, quase que inevitavelmente, segmenta-a ao máximo. E isso, se bem feito, é um ótimo negócio (ou consequência).
E, se você é do campo da comunicação, não pense que isso não o afeta. Como nessa estratégia o que “manda” é o posicionamento da marca, cabe ao profissional de comunicação explorar o segmento na qual a empresa está inserida. Como fazer isso? Pesquisa, muita pesquisa, além do contato direto e ininterrupto com o público.
Eu vi aqui.
Há algum tempo, ouço (e vejo) inúmeros assuntos envolvendo a prática denominada SEO (Search Engine Optimization) ou Marketing de Busca. Resolvi buscar maiores informações sobre essa estratégia e gostei muito do que encontrei.
Na verdade, pra quem não sabe, SEO é, basicamente, estruturar (ou reestruturar) um site de forma que os sites de busca o encontrem facilmente, de acordo com a solicitação do usuário e o grau de importância com relação ao assunto. Essa estratégia ajuda a empresa a alavancar suas vendas, aumenta o número de acessos ao seu site, e, consequentemente, eleva seu lucro de forma considerável.
Com tanto benefício assim, cabe a empresa que adota essa estratégia controlar não só os lucros e o nível de procura de seu produto/serviço, mas também avaliar como está a aceitação do mesmo no mercado. Não adianta nada se uma empresa estrutura seu site, faz um projeto de posicionamento de marca (que, inevitavelmente, acontece nessa estratégia) e, quando o produto é comercializado e chega à mão do consumidor final, não é de qualidade, não era como o cliente solicitou.
Isso envolve também a imagem da organização. Por isso, essa estratégia é tão delicada e deve ser executada com bastante minúcia, pois a empresa que a adota torna-se vulnerável à criticas e avaliações no próprio mundo virtual, no qual sabemos que é cruel àqueles que não se importam com a excelência do serviço ou produto.
Por isso acredito que, antes de tomar qualquer decisão com relação ao posicionamento (ou reposicionamento) de marca, afim de ampliar seus steakholders, deve ser feito um planejamento de comunicação, juntamente com o setor comercial da organização, para que qualquer transtorno possa ser evitado, ou até mesmo manchar a imagem da organização perante o público internauta.
É importante salientar que o SEO é uma estratégia que ela, apenas, não tem custos, diferente dos links patrocinados, onde o contratante paga um determinado valor para ter um melhor posicionamento. O SEO exige um maior conhecimento do negócio da empresa, o que, quase que inevitavelmente, segmenta-a ao máximo. E isso, se bem feito, é um ótimo negócio (ou consequência).
E, se você é do campo da comunicação, não pense que isso não o afeta. Como nessa estratégia o que “manda” é o posicionamento da marca, cabe ao profissional de comunicação explorar o segmento na qual a empresa está inserida. Como fazer isso? Pesquisa, muita pesquisa, além do contato direto e ininterrupto com o público.
Eu vi aqui.
25 leituras recomenndadas
1.Linchpin
por: Seth Godin
Um olhar sobre o que é preciso para se tornar indispensável no ambiente de trabalho. Seth reitera, "... não é sobre o que você precisa para ser diferente e separam você do resto do bloco. Mas ao invés disso é que você precisa fazer o trabalho duro de pensar para si mesmo em vez de ser uma engrenagem. "- palavras de grande sabedoria.
2.Quando Gigantes Fall
por: Michael Panzner
Um íntimo olhar para a crise financeira e as mudanças econômicas nos próximos anos.Precisamos aprender a se adaptar às mudanças e tirar proveito das oportunidades pela frente.
3.O Livro de Awesome
por: Neil Pasricha
A sensação bom livro, que enfatiza a importância das pequenas coisas da vida. Se você estiver estressado do trabalho, escola ou da vida em geral , então você realmente precisa de escolher isso.
4.Conduzir
por: Daniel Pink
O que realmente nos motiva? Daniel consegue chegar à raiz deste tópico e atualiza-nos com as descobertas científicas à sabedoria convencional ultrapassada do que realmente nos move.
5.Eles não ensinam na faculdade de Corporate
por: Alexandra Levit
Um guia prático para a transição de jovens profissionais da faculdade, na vida corporativa. Inclui conselhos sobre como navegar com sucesso no competitivo mercado de trabalho.
6.My Start Up Life
por: Ben Casnocha
Um relato autobiográfico de um jovem empresário erros e sucessos como ele constrói uma start-up chamada Comcate. Este é um grande como a guia para qualquer pessoa interessada em aprender a equilibrar uma empresa bem-sucedida e uma vida normal.
7.13 Bankers
por: Simon Johnson & James Kwak
Declarações de como chegamos à nossa situação económica actual e as formas que podemos garantir que esta fusão não reincidir. Inclui uma história da finança e da banca em os E.U..
8.More Guns, Less Crime
por: John Lott Jr.
Usando modelos estatísticos, a abundância de dados do crime e fortes evidências empíricas John Lott criativa explica a relação entre armas e violência. Uma leitura interessante, independentemente do seu ponto de vista sobre controle de armas.
9.Green Cities
por: Matthew Kahn
Mateus faz um ótimo trabalho de tratar das questões ambientais nas comunidades Metropolitana. Ele faz isso através de um ponto de vista do economista e explora questões em torno da sustentabilidade.
10.Cabeça na areia
por: Matthew Yglesias
Se você está interessado em entender as políticas externa E.U. em profundidade, este é o livro de sua escolha. Matthew enfatiza ordem mundial através de
direito internacional e instituições estáveis.
11.Eu vejo pessoas Rude
por: Amy Alkon
Fornece histórias de encontros pessoais com pessoas rudes e as empresas, mas apresenta tudo isso de uma maneira engraçada que irão encantar e inspirar você a lidar com o povo rude em sua própria vida.
12.A Substância do Estilo
por: Postrel Virginia
Como a função e valor nos produtos de consumo são uma norma, que, portanto, olhar estético como um indicador econômico quando comparando commodities. Virginia fornece insights para este grande idéia.
13.Alocação Dinâmica de Ativos
por: James Picerno
Picerno interpreta e integra a evolução da teoria moderna de portfólio: a partir da hipótese de mercado eficiente e indexação de décadas passadas as estratégias para a construção de carteiras de ganhar hoje.
14.Brazen Careerist
por: Penelope Trunk
Deixe este especialista colunista de negócios para o Boston Globe ajudá-lo a ter sucesso em seus próprios termos, em qualquer indústria.Penelope promove uma atitude responsável, e ter a capacidade de pensar fora da caixa para chegar à frente do mercado de trabalho de hoje.
15.Começar a faculdade para carreira
por: Lindsey Pollak
Este livro é um excelente guia para ajudar você a construir a experiência, habilidades e confiança que você precisa antes de iniciar o seu primeiro grande trabalho de pesquisa. Inclui 90 dicas orientada para a acção e estratégias para que o desembarque emprego dos seus sonhos.
16.Happy Hour é de 9 a 5
por: Alexandre Kjerulf
Quem já tem um emprego e está começando a perder a paixão eo entusiasmo para a sua posição precisa ler este livro. Há definitivamente coisas que você pode fazer para construir um ambiente de trabalho feliz, e Alex irá mostrar-lhe como.
17.O Projeto Felicidade
por: Gretchen Rubin
Este livro aborda pesquisas recentes sobre o novo campo da psicologia positiva e nos ajuda a desenvolver um método de construção de felicidade em nossas vidas diárias. Um monte de citações e experiências pessoais tornam este livro relatable para a pessoa média.
18.I Will Teach You To Be Rich
por: Sethi Ramit
Fornece uma abordagem prática para os jovens profissionais que procuram entrar na pista com um programa de finanças pessoais. tópicos abrange cerca de banca, economia, orçamento e investimento - a base para uma boa perspectiva financeira.
19.Como nós decidimos
por: Jonah Lehrer
Dá-nos as ferramentas que precisamos, com base em pesquisa de ponta, bem como as experiências do mundo real de uma ampla gama de pessoas e profissões de descobrir por que tomamos decisões, e como fazê-los melhor.
20.Rodeado por gênios
por: Alan Gregerman
Sim, é possível cultivar ideias inovadoras e criatividade para desenvolver o sucesso. Alan tem um olhar de 10 empresas e produtos, e nos mostra que todos têm o potencial para ser grande.
21.Regras para Revolucionários
por: Guy Kawasaki
Entertainingly define as estratégias para superando a concorrência e sair por cima. Enfatiza a importância de grandes idéias, qualidades de liderança e compromisso com suas crenças.
22.Super Power Ficar
por: Jason Seiden
Este livro vai prepará-lo sobreviver ao stress ea pressão do clima de negócios de hoje. Ela irá ajudá-lo a mudar seu pensamento e torná-lo mais fácil para você alavancar suas habilidades que você já tem.
23.Faísca
por: John Winsor
Um manual excelente para qualquer negócio que está procurando maneiras de inovar. tem um grande conselho e discernimento sobre como podemos promover a inovação através de co-criação com clientes e colegas de trabalho.
24.Saving The World At Work
por: Tim Sanders
Salvar o planeta, através de esforços ambientais e sensibilização da comunidade não se limita a apenas grassroot movimentos e eco-consciente consumidores. Todos devem fazer sua parte, incluindo os empregadores. Este livro dá-lhe ótimas idéias sobre como fazer isso.
25.Social Polinização
por: Monica O'Brien
Neste tempo moderno, onde sites de mídia social regra da internet, Monica examina a forma como as empresas e organizações estão a construir a sua marca através deste canal, em vez de métodos tradicionais.
por: Seth Godin
Um olhar sobre o que é preciso para se tornar indispensável no ambiente de trabalho. Seth reitera, "... não é sobre o que você precisa para ser diferente e separam você do resto do bloco. Mas ao invés disso é que você precisa fazer o trabalho duro de pensar para si mesmo em vez de ser uma engrenagem. "- palavras de grande sabedoria.
2.Quando Gigantes Fall
por: Michael Panzner
Um íntimo olhar para a crise financeira e as mudanças econômicas nos próximos anos.Precisamos aprender a se adaptar às mudanças e tirar proveito das oportunidades pela frente.
3.O Livro de Awesome
por: Neil Pasricha
A sensação bom livro, que enfatiza a importância das pequenas coisas da vida. Se você estiver estressado do trabalho, escola ou da vida em geral , então você realmente precisa de escolher isso.
4.Conduzir
por: Daniel Pink
O que realmente nos motiva? Daniel consegue chegar à raiz deste tópico e atualiza-nos com as descobertas científicas à sabedoria convencional ultrapassada do que realmente nos move.
5.Eles não ensinam na faculdade de Corporate
por: Alexandra Levit
Um guia prático para a transição de jovens profissionais da faculdade, na vida corporativa. Inclui conselhos sobre como navegar com sucesso no competitivo mercado de trabalho.
6.My Start Up Life
por: Ben Casnocha
Um relato autobiográfico de um jovem empresário erros e sucessos como ele constrói uma start-up chamada Comcate. Este é um grande como a guia para qualquer pessoa interessada em aprender a equilibrar uma empresa bem-sucedida e uma vida normal.
7.13 Bankers
por: Simon Johnson & James Kwak
Declarações de como chegamos à nossa situação económica actual e as formas que podemos garantir que esta fusão não reincidir. Inclui uma história da finança e da banca em os E.U..
8.More Guns, Less Crime
por: John Lott Jr.
Usando modelos estatísticos, a abundância de dados do crime e fortes evidências empíricas John Lott criativa explica a relação entre armas e violência. Uma leitura interessante, independentemente do seu ponto de vista sobre controle de armas.
9.Green Cities
por: Matthew Kahn
Mateus faz um ótimo trabalho de tratar das questões ambientais nas comunidades Metropolitana. Ele faz isso através de um ponto de vista do economista e explora questões em torno da sustentabilidade.
10.Cabeça na areia
por: Matthew Yglesias
Se você está interessado em entender as políticas externa E.U. em profundidade, este é o livro de sua escolha. Matthew enfatiza ordem mundial através de
direito internacional e instituições estáveis.
11.Eu vejo pessoas Rude
por: Amy Alkon
Fornece histórias de encontros pessoais com pessoas rudes e as empresas, mas apresenta tudo isso de uma maneira engraçada que irão encantar e inspirar você a lidar com o povo rude em sua própria vida.
12.A Substância do Estilo
por: Postrel Virginia
Como a função e valor nos produtos de consumo são uma norma, que, portanto, olhar estético como um indicador econômico quando comparando commodities. Virginia fornece insights para este grande idéia.
13.Alocação Dinâmica de Ativos
por: James Picerno
Picerno interpreta e integra a evolução da teoria moderna de portfólio: a partir da hipótese de mercado eficiente e indexação de décadas passadas as estratégias para a construção de carteiras de ganhar hoje.
14.Brazen Careerist
por: Penelope Trunk
Deixe este especialista colunista de negócios para o Boston Globe ajudá-lo a ter sucesso em seus próprios termos, em qualquer indústria.Penelope promove uma atitude responsável, e ter a capacidade de pensar fora da caixa para chegar à frente do mercado de trabalho de hoje.
15.Começar a faculdade para carreira
por: Lindsey Pollak
Este livro é um excelente guia para ajudar você a construir a experiência, habilidades e confiança que você precisa antes de iniciar o seu primeiro grande trabalho de pesquisa. Inclui 90 dicas orientada para a acção e estratégias para que o desembarque emprego dos seus sonhos.
16.Happy Hour é de 9 a 5
por: Alexandre Kjerulf
Quem já tem um emprego e está começando a perder a paixão eo entusiasmo para a sua posição precisa ler este livro. Há definitivamente coisas que você pode fazer para construir um ambiente de trabalho feliz, e Alex irá mostrar-lhe como.
17.O Projeto Felicidade
por: Gretchen Rubin
Este livro aborda pesquisas recentes sobre o novo campo da psicologia positiva e nos ajuda a desenvolver um método de construção de felicidade em nossas vidas diárias. Um monte de citações e experiências pessoais tornam este livro relatable para a pessoa média.
18.I Will Teach You To Be Rich
por: Sethi Ramit
Fornece uma abordagem prática para os jovens profissionais que procuram entrar na pista com um programa de finanças pessoais. tópicos abrange cerca de banca, economia, orçamento e investimento - a base para uma boa perspectiva financeira.
19.Como nós decidimos
por: Jonah Lehrer
Dá-nos as ferramentas que precisamos, com base em pesquisa de ponta, bem como as experiências do mundo real de uma ampla gama de pessoas e profissões de descobrir por que tomamos decisões, e como fazê-los melhor.
20.Rodeado por gênios
por: Alan Gregerman
Sim, é possível cultivar ideias inovadoras e criatividade para desenvolver o sucesso. Alan tem um olhar de 10 empresas e produtos, e nos mostra que todos têm o potencial para ser grande.
21.Regras para Revolucionários
por: Guy Kawasaki
Entertainingly define as estratégias para superando a concorrência e sair por cima. Enfatiza a importância de grandes idéias, qualidades de liderança e compromisso com suas crenças.
22.Super Power Ficar
por: Jason Seiden
Este livro vai prepará-lo sobreviver ao stress ea pressão do clima de negócios de hoje. Ela irá ajudá-lo a mudar seu pensamento e torná-lo mais fácil para você alavancar suas habilidades que você já tem.
23.Faísca
por: John Winsor
Um manual excelente para qualquer negócio que está procurando maneiras de inovar. tem um grande conselho e discernimento sobre como podemos promover a inovação através de co-criação com clientes e colegas de trabalho.
24.Saving The World At Work
por: Tim Sanders
Salvar o planeta, através de esforços ambientais e sensibilização da comunidade não se limita a apenas grassroot movimentos e eco-consciente consumidores. Todos devem fazer sua parte, incluindo os empregadores. Este livro dá-lhe ótimas idéias sobre como fazer isso.
25.Social Polinização
por: Monica O'Brien
Neste tempo moderno, onde sites de mídia social regra da internet, Monica examina a forma como as empresas e organizações estão a construir a sua marca através deste canal, em vez de métodos tradicionais.
Infográfico - A História da Internet
A Internet tem vindo a mudar o mundo, incluindo o seu — mas tem ideia da história da rede? Este gráfico evoca de forma simples os marcos da evolução da rede das redes, desde a ideia de uma “rede intergalática” até ao boom de tráfego para aparelhos móveis. É obra.
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(31) 98608-4115
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