Sempre afie o seu machado
Nas montanhas do Canadá havia um mestre lenhador.
Certo dia, ele foi procurado por um rapaz de preparo físico notável, que lhe disse: “Quero aprender a cortar árvores, quero me tornar lenhador como o senhor”.
O mestre aceitou, de pronto: “Volte amanhã e vou lhe ensinar meu ofício”.
Lá pelo terceiro mês de aprendizado, para o espanto do mestre lenhador, o jovem lhe disse: “Aprendi o que tinha de aprender. Já sou um lenhador, um bom lenhador. Na verdade, acho que sou o melhor lenhador do Canadá”. Diante do olhar incrédulo do mestre, foi mais longe, lançando-lhe um desafio.
“Vamos delimitar duas glebas de terra, com a mesma quantidade de árvores cada, e cortar. Quem primeiro derrubar a última árvore é o mais rápido e, portanto, o melhor”, propôs. E assim aconteceu.
No início, o jovem, com mais disposição e uma velocidade incrível, abriu vantagem sobre o mestre. De vez em quando, lançava um olhar para a gleba vizinha e observava intrigado que este fazia pequenas paradas para descansar.
“Moleza. Vai ser fácil”, pensava consigo.
No entanto, o sol nem havia se posto por completo no horizonte e o mestre derrubava sua última árvore, enquanto o rapaz ainda tinha algumas pela frente. Surpreso, ele correu até o mestre: “Como o senhor cortou mais rápido do que eu!?! É impossível, não consigo entender. Não parei um só minuto e vi que o mestre parava toda hora para descansar!!!”.
Então, o lenhador mais velho olhou nos olhos do jovem e lhe transmitiu sua derradeira, e talvez mais importante lição: “Cada vez que eu parava para descansar, aproveitava para afiar os machados”.
Créditos
Certo dia, ele foi procurado por um rapaz de preparo físico notável, que lhe disse: “Quero aprender a cortar árvores, quero me tornar lenhador como o senhor”.
O mestre aceitou, de pronto: “Volte amanhã e vou lhe ensinar meu ofício”.
Lá pelo terceiro mês de aprendizado, para o espanto do mestre lenhador, o jovem lhe disse: “Aprendi o que tinha de aprender. Já sou um lenhador, um bom lenhador. Na verdade, acho que sou o melhor lenhador do Canadá”. Diante do olhar incrédulo do mestre, foi mais longe, lançando-lhe um desafio.
“Vamos delimitar duas glebas de terra, com a mesma quantidade de árvores cada, e cortar. Quem primeiro derrubar a última árvore é o mais rápido e, portanto, o melhor”, propôs. E assim aconteceu.
No início, o jovem, com mais disposição e uma velocidade incrível, abriu vantagem sobre o mestre. De vez em quando, lançava um olhar para a gleba vizinha e observava intrigado que este fazia pequenas paradas para descansar.
“Moleza. Vai ser fácil”, pensava consigo.
No entanto, o sol nem havia se posto por completo no horizonte e o mestre derrubava sua última árvore, enquanto o rapaz ainda tinha algumas pela frente. Surpreso, ele correu até o mestre: “Como o senhor cortou mais rápido do que eu!?! É impossível, não consigo entender. Não parei um só minuto e vi que o mestre parava toda hora para descansar!!!”.
Então, o lenhador mais velho olhou nos olhos do jovem e lhe transmitiu sua derradeira, e talvez mais importante lição: “Cada vez que eu parava para descansar, aproveitava para afiar os machados”.
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Para 2011 eu desejo a todos DETERMINAÇÃO
Desejo coragem, força, vontade, DETERMINAÇÃO!
Um ano repleto de coisas lindas para cada um!
Carinhosamente,
Vivys
Carinhosamente,
Vivys
O mais é nada!
... procure os seus caminhos, mas não magoe ninguém nessa procura.
Arrependa-se, volte atrás, peça perdão!
Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue...
"Circunda-te de rosas, ama, bebe e cala. O mais é nada".
Fernando Pessoa
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
Marina Colasanti
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
Desapontamento
Eu sei que todos nós sentimos pelo menos uma vez na vida segundo definição do dicionário, decepção. Que é Engano; logro; desilusão; desapontamento.
E é justamente isso o que estou sentindo agora: desapontamento. Temos a mania de esperar algo das pessoas de quem gostamos e no final quando essa expectativa não é correspondida nós nos decepcionamos, nos desapontamos. Às vezes perdemos o chão, não sabemos em quem acreditar.
Normalmente isso acontece com pessoas que você valoriza, mas que de repente você descobre que não entendiam muito o significado disso.
A partir daí seu mundo vira de cabeça pra baixo, mas você sabe que o mundo dá voltas e amanhã tudo mudará. Mas em tudo isso, o que é pior é saber que foi você que criou essa expectativa e que também tem uma “parcela de culpa”.
E o carinho que você tem pela pessoa em questão, por mais força que você faça, não acaba de uma hora pra outra, não desaparece, não tem fim, o que só piora as coisas.
Como vai ser daqui pra frente? Isso, só o tempo dirá...
Mas a pior decepção é o melhor motivo pra se tentar tudo de novo, dizem alguns. MAs será mesmo? Será que essa força que dizem emanar estará vívida ou já terá chegado ao seu fim?
Esperamos mais do que devemos e às vezes ainda somos cobrados mais do que merecemos.
O pior, é que isso não é percebido como deveria e por quem deveria...e ai é quem vem o desapontamento.
Tristeza? Sim... por não querer estar passando por isso...
Ao mesmo tempo, muitas vezes vem um outro sentimento que nem sempre é tão bom: a preguiça de querer tentar fazer as coisas darem certo de novo...
E isso não é particularidade de namoros.... Nesse caso, por exemplo, estou falando de "amizade".
Se você cair, levante...
Retirado do Blog Saia do Lugar, o vídeo a seguir mostra de forma emocionante a importância de ficar em pé e seguir em frente, lição fundamental para qualquer pessoa, seja lá qual for sua posição profissional, social, econômica ou religiosa.Vale a pena destacar que além da parte literal do vídeo, o exemplo de Nick Vujicic é simplesmente sensacional. Nascido sem os braços e pernas, ele decidiu seguir em frente e conseguiu se formar na faculdade com bidiplomação e hoje ganha a vida viajando pelo mundo dando palestras motivacionais.
Aqui no Brasil temos um exemplo similar de perseverança, Flávio Peralta. Depois de perder os 2 braços em um acidente, ele viaja o Brasil dando palestras sobre segurança do trabalho. Vale a pena conferir a entrevista com Flávio Peralta.
É interessante também lembrar do que um grande filósofo já falava: “Não importa o quão forte você é. E sim o quão forte a vida te bate e você ainda consegue ficar de pé” (BALBOA, Rocky. 2006).
Fica então a pergunta: e você, o que tem feito para ficar de pé?
É interessante também lembrar do que um grande filósofo já falava: “Não importa o quão forte você é. E sim o quão forte a vida te bate e você ainda consegue ficar de pé” (BALBOA, Rocky. 2006).
Fica então a pergunta: e você, o que tem feito para ficar de pé?
Precisamos de tempo
Recebi ontem, de um amigo de trabalho via e-mail o vídeo que segue abaixo e sim, ele me causou arrepio.
Arrepio por saber que hoje nós vivemos encubados em nosso mundinho e não damos espaço pra mais ninguém.
Arrepio por perceber que se deixarmos, seremos sim escravos da tecnologia e perderemos a essência da vida que é o relacionamento interpessoal que não deve ser deixado de lado nunca.
Acho que o vídeo traduzirá muito bem e muito melhor o que eu quero deixar como mensagem para hoje...
Arrepio por saber que hoje nós vivemos encubados em nosso mundinho e não damos espaço pra mais ninguém.
Arrepio por perceber que se deixarmos, seremos sim escravos da tecnologia e perderemos a essência da vida que é o relacionamento interpessoal que não deve ser deixado de lado nunca.
Acho que o vídeo traduzirá muito bem e muito melhor o que eu quero deixar como mensagem para hoje...
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." (Fernando Pessoa)
Não podemos nos acomodar aos hábitos que criamos no nosso dia a dia, devemos sempre separar um tempo pras pessoas que se importam com a gente e com as quais nos importamos porque senão, um dia pode ser tarde para demonstrar tal fato e elas podem partir sem saber disso.
A todas as pessoas importantes da minha vida, com carinho.
Um beijo da Vivys.
Não podemos nos acomodar aos hábitos que criamos no nosso dia a dia, devemos sempre separar um tempo pras pessoas que se importam com a gente e com as quais nos importamos porque senão, um dia pode ser tarde para demonstrar tal fato e elas podem partir sem saber disso.
A todas as pessoas importantes da minha vida, com carinho.
Um beijo da Vivys.
Hoje, mais que nunca...
Tome uma atitude
Não importa o quão difícil é, não importa o seu tamanho frente ao problema – o que importa é que você saiu do lugar, que você tomou uma atitude.
Isso não só diferencia pessoas e empresas, como também causa admiração e é chamativo – porque um começou, outros vão atrás.
No vídeo abaixo, o menino, ao invés de ficar parado, reclamar ou simplesmente desistir, resolveu agir frente ao problema e a condições adversas.
Isso não só diferencia pessoas e empresas, como também causa admiração e é chamativo – porque um começou, outros vão atrás.
No vídeo abaixo, o menino, ao invés de ficar parado, reclamar ou simplesmente desistir, resolveu agir frente ao problema e a condições adversas.
A ação do menino, por mais que não tenha gerado força mecânica pro movimento, fez com que todos agissem para isso, mostrando a importância de se mexer, de tomar uma atitude.
Porque sair do lugar é o que conta
Porque sair do lugar é o que conta
É tudo questão de interpretação
“Se soubéssemos quantas e quantas vezes as nossas palavras são mal interpretadas, haveria muito mais silêncio neste mundo” Oscar Wilde
Meio cinza
Hoje eu estou meio cinza.
Meio sem graça, meio sem lugar...
Queria tanto por pra fora tudo que está apertado na garganta em projeção de asas de borboleta batendo sem parar, mas me faltam palavras pra me expressar.
Sai tudo meio vago, meio sem sentido, meio solto, meio perdido, exatamente como eu me sinto: meio perdida.
Sem mais delongas, vou indo nessa ...
Só queria relatar que hoje acordei meio cinza.
Meio sem graça, meio sem lugar...
Queria tanto por pra fora tudo que está apertado na garganta em projeção de asas de borboleta batendo sem parar, mas me faltam palavras pra me expressar.
Sai tudo meio vago, meio sem sentido, meio solto, meio perdido, exatamente como eu me sinto: meio perdida.
Sem mais delongas, vou indo nessa ...
Só queria relatar que hoje acordei meio cinza.
Ajudando a mudar o comportamento das pessoas para melhor
“É espetacular o pensamento de que algo tão simples quanto diversão é o modo mais fácil de mudar o comportamento das pessoas pra melhor. Seja pra você mesmo, pro meio-ambiente, ou pra algo totalmente diferente, a única coisa que importa é que está mudando pra melhor.”
Fazer algo divertido. Isso é um dos pontos que me guia desde muito tempo e acredito muito forte que se você não se diverte fazendo o que você faz todos os dias (por mais que sempre tenha uma ou outra coisa chata), você deveria fazer outra coisa.
No vídeo abaixo, o pessoal da TheFunTheory.com mostra como eles transformaram uma escada em algo muito divertido, aumentando em 66% o fluxo de pessoas, mesmo concorrendo com escada rolante e elevador.
Fazer algo divertido. Isso é um dos pontos que me guia desde muito tempo e acredito muito forte que se você não se diverte fazendo o que você faz todos os dias (por mais que sempre tenha uma ou outra coisa chata), você deveria fazer outra coisa.
No vídeo abaixo, o pessoal da TheFunTheory.com mostra como eles transformaram uma escada em algo muito divertido, aumentando em 66% o fluxo de pessoas, mesmo concorrendo com escada rolante e elevador.
Agora as pessoas têm uma opção que não é só saudável, mas que também é muito divertida. Ficam aqui meus cumprimentos pro pessoal da Volkswagen responsável por essa ação.
Pare de depender dos outros, saia do lugar.
Se você sempre espera seu chefe ou algum colega dizer que você fez um bom trabalho, você está entregando poder demais a alguém que não se importa tanto assim com ele.
Nós gastamos muito tempo organizando nossas tarefas e depois esperando alguém que virá aprovar, ou nos dar permissão para fazer alguma coisa.
Feedback é importante, vender é importante, fazer com que o mercado reconheça sua oferta e tornar isso uma venda – tudo isso é importante. Mas há uma diferença entre alcançar seus objetivos e simplesmente fazer seu trabalho.
Se você tem um livro pra escrever, escreva-o. Se você tem um disco pra gravar, grave-o. Você não precisa esperar outra pessoa lhe dizer se vale a pena ou não.
Não espere para fazer as coisas acontecerem e sair do lugar, a hora certa é sempre agora!
Quem te impulsiona é você, quem te motiva é você.... os outros, são "apenas" parte disso tudo. As aspas do "apenas" valem para dizer que o apenas à vezes pode sim ser a parte mais importante, mas que não a deve ser sempre.
Nós gastamos muito tempo organizando nossas tarefas e depois esperando alguém que virá aprovar, ou nos dar permissão para fazer alguma coisa.
Feedback é importante, vender é importante, fazer com que o mercado reconheça sua oferta e tornar isso uma venda – tudo isso é importante. Mas há uma diferença entre alcançar seus objetivos e simplesmente fazer seu trabalho.
Se você tem um livro pra escrever, escreva-o. Se você tem um disco pra gravar, grave-o. Você não precisa esperar outra pessoa lhe dizer se vale a pena ou não.
Não espere para fazer as coisas acontecerem e sair do lugar, a hora certa é sempre agora!
Quem te impulsiona é você, quem te motiva é você.... os outros, são "apenas" parte disso tudo. As aspas do "apenas" valem para dizer que o apenas à vezes pode sim ser a parte mais importante, mas que não a deve ser sempre.
Marketing da Gentileza
Fico vendo anúncio de workshops empresariais, por todo lugar. O que os administradores de empresas precisam “sacar” é que a gentileza é que é o grande marketing. Quantas vezes, a gente se torna cliente de uma loja, por causa do atendimento?... ‘Tá’ faltando gentileza, pessoal – não só nos estabelecimentos comerciais, inclusive. Falta gentileza, em todos os ambientes de convívio humano.
Agora, me diz: Qual a diferença de você atender com gentileza, ou sisudez?... O trabalho é o mesmo; a satisfação da clientela é que aumenta. Até nos hospitais, com gentileza, o ambiente se torna outro – mais colorido de esperança, talvez.
Como qualquer cidadã, neste planetinha, também eu transito aqui e acolá, e percebo que tem muita gente estressada, vivendo e alimentando um círculo vicioso. Falta gentileza em casa, no trabalho, na escola, nas ruas, até nas ligações telefônicas. Qualquer contato humano acontece, hoje em dia, movido pelo stress, na maioria das vezes. E, parece, ninguém se dá conta de que tudo poderia ser diferente, mais leve até. Ninguém questiona: ‘Ops’, e se eu mudasse meu jeito de conviver com os outros?... E se eu trocasse esse meu mau humor por gentileza?...
Pessoalmente, eu reconheço que sou seletiva mesmo. Todo mundo é, reconhecendo, ou não. Se eu pago por uma prestação de serviço, posso até arriscar em chamar, numa primeira vez, alguém mal-humorado. Mas a primeira vez torna-se única. Em relação à convivência humana, me afasto de quem não manifesta gentileza. Por sorte (minha), ainda há pessoas que, como eu, acreditam no marketing da gentileza – com essas, eu de fato convivo. Li em algum lugar: “O que mais me interessa não é como as pessoas me tratam, mas sim, como tratam o garçom”. Acho que é por aí que também eu penso e vivo.
É claro que há dias que a gente levanta da cama com mau humor. Dizem que isso é ser humano. Mas pra que torturar a vida de todo mundo, ‘botando’ fermento no mau humor da gente, e espalhando por aí, por aqui, por todo lugar?... Eu sei que todo mundo corre (às vezes, até eu corro), mas isso não justifica a ausência da gentileza, substituída, quase sempre, por mau humor, reclamações e visão negativa, pessimista.
Diante do exposto – que não é verdade absoluta alguma -, acho que a gente teria de rever certos comportamentos repetitivos, os quais alimentamos diariamente, sem pensar. Eu sei que a maioria só pensa (no máximo) que o tempo corre. Mas sei também (o que todo mundo também sabe) que pode não haver mais tempo, pra gente experimentar, ou voltar, ser gentil.
Não dá pra esperar “a morte chegar”, pra ser lembrado “santo” – é assim que a maioria se torna, mas só depois que morre... Gentileza faz sempre bem – aqui e agora, quando ainda há tempo de rever, mudar, ser – não ser.
Agora, me diz: Qual a diferença de você atender com gentileza, ou sisudez?... O trabalho é o mesmo; a satisfação da clientela é que aumenta. Até nos hospitais, com gentileza, o ambiente se torna outro – mais colorido de esperança, talvez.
Como qualquer cidadã, neste planetinha, também eu transito aqui e acolá, e percebo que tem muita gente estressada, vivendo e alimentando um círculo vicioso. Falta gentileza em casa, no trabalho, na escola, nas ruas, até nas ligações telefônicas. Qualquer contato humano acontece, hoje em dia, movido pelo stress, na maioria das vezes. E, parece, ninguém se dá conta de que tudo poderia ser diferente, mais leve até. Ninguém questiona: ‘Ops’, e se eu mudasse meu jeito de conviver com os outros?... E se eu trocasse esse meu mau humor por gentileza?...
Pessoalmente, eu reconheço que sou seletiva mesmo. Todo mundo é, reconhecendo, ou não. Se eu pago por uma prestação de serviço, posso até arriscar em chamar, numa primeira vez, alguém mal-humorado. Mas a primeira vez torna-se única. Em relação à convivência humana, me afasto de quem não manifesta gentileza. Por sorte (minha), ainda há pessoas que, como eu, acreditam no marketing da gentileza – com essas, eu de fato convivo. Li em algum lugar: “O que mais me interessa não é como as pessoas me tratam, mas sim, como tratam o garçom”. Acho que é por aí que também eu penso e vivo.
É claro que há dias que a gente levanta da cama com mau humor. Dizem que isso é ser humano. Mas pra que torturar a vida de todo mundo, ‘botando’ fermento no mau humor da gente, e espalhando por aí, por aqui, por todo lugar?... Eu sei que todo mundo corre (às vezes, até eu corro), mas isso não justifica a ausência da gentileza, substituída, quase sempre, por mau humor, reclamações e visão negativa, pessimista.
Diante do exposto – que não é verdade absoluta alguma -, acho que a gente teria de rever certos comportamentos repetitivos, os quais alimentamos diariamente, sem pensar. Eu sei que a maioria só pensa (no máximo) que o tempo corre. Mas sei também (o que todo mundo também sabe) que pode não haver mais tempo, pra gente experimentar, ou voltar, ser gentil.
Não dá pra esperar “a morte chegar”, pra ser lembrado “santo” – é assim que a maioria se torna, mas só depois que morre... Gentileza faz sempre bem – aqui e agora, quando ainda há tempo de rever, mudar, ser – não ser.
O ser humano às vezes prefere ser enganado
Ironicamente está aí um verdade: O ser humanos às vezes prefere ser enganado. Isso por pura questão de ego.
Certa vez trabalhei em uma empresa onde os donos preferiam que as pessoas lhe fossem falsas a ouvir pensamentos que fossem contra os seus ou mesmo aqueles que iam de acordo mas, como suas ações diziam o contrário, não poderiam deixar isso tão à mostra.
Resultado disso é a rotatividade do quadro de funcionários da empresa que acontece por demissões quase que mensais eu arriscaria dizer.
O mais engraçado disso é que o que deveria ser visto com bons olhos e com aquele mínimo de bom senso que diz pra gente: olha, é melhor a verdade que a falsidade, ah, isso aí não acontecia... não acontece. Preferiam ser hipócritas, mentir para eles mesmos a aceitar que era esse o tipo de atitude que os faria crescer. Porque diga-se de passagem, eles estavam nascendo naquele instante, tinham acabado de sair do forno.
Me pergunto: porque as pessoas às vezes preferem ser enganadas?
Tá certo que ninguém é perfeito, que nossas atitude, nossas verdades nem sempre são o que podemos chamar de corretas, mas não devemos nos envergonhar delas, pois se assim fazemos, temos vergonha de nós mesmos, e isso não devemos ter.
O orgulho não deve ser o que rege a nossa vida. Não que não devemos ter orgulho do que fazemos ou pensamos, não é isso. Mas esse sentimento tem seu lugar e sua hora.
Certa vez trabalhei em uma empresa onde os donos preferiam que as pessoas lhe fossem falsas a ouvir pensamentos que fossem contra os seus ou mesmo aqueles que iam de acordo mas, como suas ações diziam o contrário, não poderiam deixar isso tão à mostra.
Resultado disso é a rotatividade do quadro de funcionários da empresa que acontece por demissões quase que mensais eu arriscaria dizer.
O mais engraçado disso é que o que deveria ser visto com bons olhos e com aquele mínimo de bom senso que diz pra gente: olha, é melhor a verdade que a falsidade, ah, isso aí não acontecia... não acontece. Preferiam ser hipócritas, mentir para eles mesmos a aceitar que era esse o tipo de atitude que os faria crescer. Porque diga-se de passagem, eles estavam nascendo naquele instante, tinham acabado de sair do forno.
Me pergunto: porque as pessoas às vezes preferem ser enganadas?
Tá certo que ninguém é perfeito, que nossas atitude, nossas verdades nem sempre são o que podemos chamar de corretas, mas não devemos nos envergonhar delas, pois se assim fazemos, temos vergonha de nós mesmos, e isso não devemos ter.
O orgulho não deve ser o que rege a nossa vida. Não que não devemos ter orgulho do que fazemos ou pensamos, não é isso. Mas esse sentimento tem seu lugar e sua hora.
Relacionamentos
Por que temos de colocar tudo num único balde e jogar fora... Por instantes, mudamos nossa vida. Aquilo tudo que era bonito, bom, belo, verdadeiro passa a ser terrível, falso, ilusório. Jogamos tudo fora - como dizia uma grande amiga - jogamos o bebe juntamente com toda a água do banho. Não aprendemos a separar. A ficar com o que é bom. Com o que conquistamos, com o que de fato nos pertence. E tomamos essas decisões - com forte convicção - todo o tempo. O que mais me assusta é que, embora possamos nos imaginar 100% saudáveis e resolvidos, algumas vezes acabamos por agir contra a nossa vida. Fazemos escolhas erradas. Deixamos-nos levar por uma confusão de sentimentos e pensamentos - que não nos permitem raciocinar...
Então, não agimos de forma centrada, equilibrada. Reagimos - e aqui mora toda a diferença. Agir implica em decisão, planejamento, foco - implica em escolha. Reagir está ligado à emoção. E então estamos prontos para o BATEU-LEVOU... E, esse comportamento carregado de emoções, mágoas, ressentimento, infelizmente não agrega. Não catalisa. Não ajuda...
Ao contrário: separa, afasta, nos mantém sós no nosso mundo, com nossas crenças errôneas e certezas... Reagimos sempre assim - como quem nada quer? Não. Isso não acontece todo o tempo. É mais possível quando estamos distraídos. Quando não esperamos aquela atitude do outro. Quando, desprevenidos, nos deixamos apegar no que temos de pior...
E então: PROBLEMA. Aquele outro - ou aquela relação - que eram NOTA 10, que estava no ápice, de repente, se torna A PIOR. A NOTA ZERO - A TREVA!
É! Você pode até não se lembrar da última vez em que teve uma reação emocional e pôs tudo a perder: uma negociação, uma relação, um sei lá o que... Mas se parar por um instante - ah! - vai se lembrar... Todo ser humano tem mesmo um lado mais infantil. Aquele que ainda não está amadurecido. Não se desenvolveu e, então - por uma questão até de foco - o deixamos de lado.
Todo
A questão é que somos um todo. E, embora possamos lidar bem com os negócios, com a família, com os amigos, se não nos acertarmos no emocional - nas relações amorosas -, é possível que deixemos também de lado algumas possibilidades de confronto e transformação.
O outro, afinal, nos faz olhar para dentro. Para o que gostamos e não gostamos em nós. E, verdadeiramente, CRESCER DÓI! Talvez por isso muitos escolham permanecer sós - sem confronto, sem o outro. Perdem, no entanto, paz, aconchego, diversão, cumplicidade - a relação...
Escolha
Essa como sempre é uma escolha. O que é preciso saber é que toda relação tem pontos POSITIVOS E NEGATIVOS. Não há qualquer relação que não nos faça aprender algo. Por isso, se sua relação chegou ao fim, não jogue tudo fora. Não pense que não serviu para nada. Que foi uma TOTAL PERDA DE TEMPO! Isso não existe.
Enquanto estivermos vivendo, vamos estar no caminho da transformação, do aprendizado, da mudança. E é bom que seja dessa forma. Vai doer mas vai passar. Afinal, queremos deixar tudo isso de outra maneira. Levar conosco sensações, emoções e tudo o que vivemos de bom e que pode já ter passado...
Em frente
O que ficou de negativo - bem, isso também pode ser considerado como etapa. Tudo o que precisávamos para soltar as amarras, deixar de lado as mordaças, crescer... A vida - por fim - continua. E com ela tudo o que pudermos trazer para nossa evolução. O outro ou os outros vêm e vão. E esse desprendimento também deve fazer parte. Só o que conta é o que nos deixaram de bom, momentos, sensações, experiência... O "resto" - bem isso sim podemos jogar com a água...
Eu vi aqui
Então, não agimos de forma centrada, equilibrada. Reagimos - e aqui mora toda a diferença. Agir implica em decisão, planejamento, foco - implica em escolha. Reagir está ligado à emoção. E então estamos prontos para o BATEU-LEVOU... E, esse comportamento carregado de emoções, mágoas, ressentimento, infelizmente não agrega. Não catalisa. Não ajuda...
Ao contrário: separa, afasta, nos mantém sós no nosso mundo, com nossas crenças errôneas e certezas... Reagimos sempre assim - como quem nada quer? Não. Isso não acontece todo o tempo. É mais possível quando estamos distraídos. Quando não esperamos aquela atitude do outro. Quando, desprevenidos, nos deixamos apegar no que temos de pior...
E então: PROBLEMA. Aquele outro - ou aquela relação - que eram NOTA 10, que estava no ápice, de repente, se torna A PIOR. A NOTA ZERO - A TREVA!
É! Você pode até não se lembrar da última vez em que teve uma reação emocional e pôs tudo a perder: uma negociação, uma relação, um sei lá o que... Mas se parar por um instante - ah! - vai se lembrar... Todo ser humano tem mesmo um lado mais infantil. Aquele que ainda não está amadurecido. Não se desenvolveu e, então - por uma questão até de foco - o deixamos de lado.
Todo
A questão é que somos um todo. E, embora possamos lidar bem com os negócios, com a família, com os amigos, se não nos acertarmos no emocional - nas relações amorosas -, é possível que deixemos também de lado algumas possibilidades de confronto e transformação.
O outro, afinal, nos faz olhar para dentro. Para o que gostamos e não gostamos em nós. E, verdadeiramente, CRESCER DÓI! Talvez por isso muitos escolham permanecer sós - sem confronto, sem o outro. Perdem, no entanto, paz, aconchego, diversão, cumplicidade - a relação...
Escolha
Essa como sempre é uma escolha. O que é preciso saber é que toda relação tem pontos POSITIVOS E NEGATIVOS. Não há qualquer relação que não nos faça aprender algo. Por isso, se sua relação chegou ao fim, não jogue tudo fora. Não pense que não serviu para nada. Que foi uma TOTAL PERDA DE TEMPO! Isso não existe.
Enquanto estivermos vivendo, vamos estar no caminho da transformação, do aprendizado, da mudança. E é bom que seja dessa forma. Vai doer mas vai passar. Afinal, queremos deixar tudo isso de outra maneira. Levar conosco sensações, emoções e tudo o que vivemos de bom e que pode já ter passado...
Em frente
O que ficou de negativo - bem, isso também pode ser considerado como etapa. Tudo o que precisávamos para soltar as amarras, deixar de lado as mordaças, crescer... A vida - por fim - continua. E com ela tudo o que pudermos trazer para nossa evolução. O outro ou os outros vêm e vão. E esse desprendimento também deve fazer parte. Só o que conta é o que nos deixaram de bom, momentos, sensações, experiência... O "resto" - bem isso sim podemos jogar com a água...
Eu vi aqui
Um dia você aprende
Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. (...)
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
(...)
E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la, por isso.
(...)
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você é na vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que você mesmo pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
(...)
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
(...)
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.
Fragmentos de "Um dia você aprende - Willian Shakespeare"
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
(...)
E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la, por isso.
(...)
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você é na vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que você mesmo pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
(...)
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
(...)
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.
Fragmentos de "Um dia você aprende - Willian Shakespeare"
Sobre música
Queria falar de música nesse post. Aí fiquei pensando mas o quê exatamente?!bom pensei e pensei. Um cara importante já disse uma vez: "Sem a música, a vida seria um erro". Esse cara foi nada mais nada menos, que o filósofo alemão Nietzche.
Já que o assunto é música, faço a lista das minhas preferidas. Assim como Nick Hornby, no filme High Fidelity (Alta Fidelidade) vou colocar nesse humilde post, as minhas 5 mais. É claro, que não tenho a pretensão de que seja uma lista fiel a minha (pouca) experiência nesse ramo. O que eu ouviria agora seria:
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Me esquenta?
Sei que faz frio
Mas não tanto quanto deveria
Aquele frio que deixa os movimentos mais lentos
A ponta do nariz vermelha
E a boca com vontade de beijar
O que faz a gente colocar expectativa em alguém/algo
é a nossa própria incapacidade de ação
Quando não tomamos frente das coisas
somos fadados a viver como ratos na gaiola
Esperando estímulos de fora para tomar decisões
É tão mais fácil perceber que toda e qualquer capacidade
de mudança está dentro de nós.
E não importa se está 14, 24 ou -2 graus
(mas mesmo assim peço: me esquenta?)
E se puder, faz meu coração sair pela boca quando for me abraçar.
Mas não tanto quanto deveria
Aquele frio que deixa os movimentos mais lentos
A ponta do nariz vermelha
E a boca com vontade de beijar
O que faz a gente colocar expectativa em alguém/algo
é a nossa própria incapacidade de ação
Quando não tomamos frente das coisas
somos fadados a viver como ratos na gaiola
Esperando estímulos de fora para tomar decisões
É tão mais fácil perceber que toda e qualquer capacidade
de mudança está dentro de nós.
E não importa se está 14, 24 ou -2 graus
(mas mesmo assim peço: me esquenta?)
E se puder, faz meu coração sair pela boca quando for me abraçar.
A força do pensamento
Aproximadamente 6 meses pensando nele...
Queria ligar mas a coragem me faltava...
Procurava sem me mostrar... e sem encontrá-lo também...
Pensava mais um pouquinho...
Como eu queria vê-lo...
Como eu queria restabelecer contato...
Enfim... foi caindo no esquecimento...
Vez ou outra me lembrava dele mas, já sem espeanças...
E um dia, de surpresa, ele apareceu...
Lindo como um príncipe...
O sorriso mais lindo, a carinha mais meiga... mais singela...
E meu coração? Nem sei onde foi parar...
Pulou tão forte que saiu de mim...
Era ele mesmo... meu irmão...
Parte de mim...
Feliz?
Satistefeita?
É muito além disso ai...
Algo que palavras não podem explicar nem descrever...
Sabe aquele sentimento perfeito que existe em uma família?
É exatamente esse o sentimento que tenho agora...
Queria ligar mas a coragem me faltava...
Procurava sem me mostrar... e sem encontrá-lo também...
Pensava mais um pouquinho...
Como eu queria vê-lo...
Como eu queria restabelecer contato...
Enfim... foi caindo no esquecimento...
Vez ou outra me lembrava dele mas, já sem espeanças...
E um dia, de surpresa, ele apareceu...
Lindo como um príncipe...
O sorriso mais lindo, a carinha mais meiga... mais singela...
E meu coração? Nem sei onde foi parar...
Pulou tão forte que saiu de mim...
Era ele mesmo... meu irmão...
Parte de mim...
Feliz?
Satistefeita?
É muito além disso ai...
Algo que palavras não podem explicar nem descrever...
Sabe aquele sentimento perfeito que existe em uma família?
É exatamente esse o sentimento que tenho agora...
E tudo mudou...
O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib, Que virou silicone
A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
'Problemas de moça' viraram TPM
Confete virou MM
A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou musse
Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal
Ninguém mais vê....
Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service
A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão
O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD
A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3.
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email
O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do 'não' não se tem medo.
O break virou street
O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também
O forró de sanfona ficou eletrônico.
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou Counter Strike
Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer.
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato
Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita ?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira...
A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!
A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz...
... De tudo.
Inclusive de notar essas diferenças.
- Luiz Fernando Veríssimo -
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib, Que virou silicone
A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
'Problemas de moça' viraram TPM
Confete virou MM
A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou musse
Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal
Ninguém mais vê....
Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service
A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão
O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD
A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3.
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email
O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do 'não' não se tem medo.
O break virou street
O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também
O forró de sanfona ficou eletrônico.
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou Counter Strike
Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer.
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato
Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita ?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira...
A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!
A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz...
... De tudo.
Inclusive de notar essas diferenças.
- Luiz Fernando Veríssimo -
Para ontem
Engraçado como tem dia que parece não ser dia pra gente...
Dia em que tudo ou quase tudo dá errado...
Dia em que a gente se decepciona com pessoas...
Dia em que a gente se decepciona com coisas...
Dia em que o céu mais ensolarado parece cinza...
Dia em que sol parece chuva...
Dia em que o coração dói...
Dia em que o estômago dói...
Dia em que a gente perde a fome...
Dia em que a gente tem medo de tudo e todos...
Dia em que definitivamente queremos não ser ninguém...
Não ter ouvidos, olhos nem sentimentos...
Isso porque às vezes a gente descobre que as pessoas são totalmente imprevisíveis, por mais previsíveis que nos pareçam...
A gente tem vontade de chorar, de se esconder para que os outros não vejam o quanto sofremos com tal descoberta...
Esse dia foi hoje para mim...
Decepcionei-me...
E isso não estava nos meus planos...
Decepção por alguém ter se esquivado...
Por ter se ausentado...
Ou talvez por ter estado tão presente e ter me dado zero de atenção...
Zero de importância...
Indiferença... É mesmo o pior dos sentimentos... Talvez não tanto para quem é indiferente...mas para a pessoa que recebe isso...
É engraçado, o quanto esperava uma atitude madura, sensata...
E foi exatamente o contrário disso que presenciei...
Queria ter o dom de não me decepcionar com as pessoas ou com as coisas...
Ou pelo menos ter um botão on/off para esses momentos
Enfim, hoje é o dia que será apagado com uma borracha bem poderosa
Daquelas que não deixa nenhuma marquinha... Nada...
Triste, é assim que estou...
Espero que isso dure só por hoje...
Dia em que tudo ou quase tudo dá errado...
Dia em que a gente se decepciona com pessoas...
Dia em que a gente se decepciona com coisas...
Dia em que o céu mais ensolarado parece cinza...
Dia em que sol parece chuva...
Dia em que o coração dói...
Dia em que o estômago dói...
Dia em que a gente perde a fome...
Dia em que a gente tem medo de tudo e todos...
Dia em que definitivamente queremos não ser ninguém...
Não ter ouvidos, olhos nem sentimentos...
Isso porque às vezes a gente descobre que as pessoas são totalmente imprevisíveis, por mais previsíveis que nos pareçam...
A gente tem vontade de chorar, de se esconder para que os outros não vejam o quanto sofremos com tal descoberta...
Esse dia foi hoje para mim...
Decepcionei-me...
E isso não estava nos meus planos...
Decepção por alguém ter se esquivado...
Por ter se ausentado...
Ou talvez por ter estado tão presente e ter me dado zero de atenção...
Zero de importância...
Indiferença... É mesmo o pior dos sentimentos... Talvez não tanto para quem é indiferente...mas para a pessoa que recebe isso...
É engraçado, o quanto esperava uma atitude madura, sensata...
E foi exatamente o contrário disso que presenciei...
Queria ter o dom de não me decepcionar com as pessoas ou com as coisas...
Ou pelo menos ter um botão on/off para esses momentos
Enfim, hoje é o dia que será apagado com uma borracha bem poderosa
Daquelas que não deixa nenhuma marquinha... Nada...
Triste, é assim que estou...
Espero que isso dure só por hoje...
Sobre gostar mais de mim
"Com o tempo você vai percebendo que para ser feliz com outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama ou acha que ama, e que não quer nada com você, definitivamente, não é a pessoa da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar, não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você..!"
Quem me conhece a pelo menos 1 ano ou mais, sabe o quanto mudei nestes últimos meses. Isso é um reflexo do quanto eu tô gostando de mim. Confesso que no começo a mudança era em virtude de alguém, mas hoje percebo que este alguém era eu. Descobri, e continuo descobrindo que preciso estar feliz comigo mesma antes de fazer qualquer pessoa feliz. Descobri que tenho que me valorizar, deixar de me esconder, assumir o risco, me expor sem medo, mostrar quem eu sou.
(...)
O passado incomoda as vezes, mas não machuca mais, tá virando apenas uma lembrança, servindo apenas de comparativo para a minha vida de hoje...
Quem me conhece a pelo menos 1 ano ou mais, sabe o quanto mudei nestes últimos meses. Isso é um reflexo do quanto eu tô gostando de mim. Confesso que no começo a mudança era em virtude de alguém, mas hoje percebo que este alguém era eu. Descobri, e continuo descobrindo que preciso estar feliz comigo mesma antes de fazer qualquer pessoa feliz. Descobri que tenho que me valorizar, deixar de me esconder, assumir o risco, me expor sem medo, mostrar quem eu sou.
(...)
O passado incomoda as vezes, mas não machuca mais, tá virando apenas uma lembrança, servindo apenas de comparativo para a minha vida de hoje...
Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida...
E vão... simplesmente vão...
As pessoas, cada uma à sua maneira, vão crescendo, deixando para trás coisas, pessoas que já não pertencem ao seu dia-a-dia. Vão abrindo mão de certas coisas, abraçando outras. Vão mudando, se moldando. Nem sempre sabem o que estão fazendo, nem sempre reconhecem o que estão fazendo, mas vão...
Vão caminhando, vão mudando. Vão crescendo, e como crescem rápido. Homens e mulheres, tão diferentes daqueles que, sem distinção, eram apenas crianças. Podem ainda não ser adultos, mas estão crescendo, já se consideram como tais, já tentam dar passos maiores que as pernas, já querem julgar mais criteriosamente, já querem perder a inocência, já querem andar sozinhos, sem dar a mão para atravessar, saem atravessando. Fazem o que antes achavam feio nos outros, mas ainda não sabem que não se tornaram bonitos só por ser eles a fazer. Mas vão... vão fazendo.
Vão construindo suas próprias histórias, suas novas amizades, seu novo destino. Deixam de fazer parte de pessoas que antes eram a base forte. Largam bases, deixam de ser bases, constroem novas bases, e vão... simplesmente vão, ainda que sem base, vão.
A vida é só uma, e a pressa vem batendo à porta, e aceleram passos, correm contra um tempo que não sabem contar, que não precisam contar, mas vão, desenfreadamente... vão. Vão vivendo, aprendem com o tempo a como viver, e ainda que não saibam, um dia aprenderão. Vão aprender, um dia... mas vão.
Eu vi aqui
Vão caminhando, vão mudando. Vão crescendo, e como crescem rápido. Homens e mulheres, tão diferentes daqueles que, sem distinção, eram apenas crianças. Podem ainda não ser adultos, mas estão crescendo, já se consideram como tais, já tentam dar passos maiores que as pernas, já querem julgar mais criteriosamente, já querem perder a inocência, já querem andar sozinhos, sem dar a mão para atravessar, saem atravessando. Fazem o que antes achavam feio nos outros, mas ainda não sabem que não se tornaram bonitos só por ser eles a fazer. Mas vão... vão fazendo.
Vão construindo suas próprias histórias, suas novas amizades, seu novo destino. Deixam de fazer parte de pessoas que antes eram a base forte. Largam bases, deixam de ser bases, constroem novas bases, e vão... simplesmente vão, ainda que sem base, vão.
A vida é só uma, e a pressa vem batendo à porta, e aceleram passos, correm contra um tempo que não sabem contar, que não precisam contar, mas vão, desenfreadamente... vão. Vão vivendo, aprendem com o tempo a como viver, e ainda que não saibam, um dia aprenderão. Vão aprender, um dia... mas vão.
Eu vi aqui
Porque música boa (aliás, tudo que é bom) tem que ser compartilhado...
Não é que é verdade...
À Publicidade
Quem me conhece sabe bem que palavras são uma paixão antiga que tenho. Escrever não é um hobby na minha vida, mas uma rotina que me dei o direito de preservar. Com a leitura, idem.
Mas peço licença para que, neste artigo, eu deixe de colocar opiniões e argumentos meus sobre um determinado tema para simplesmente apresentar, não com ineditismo, mas com homenagem e admiração, três incontestáveis textos publicitários recentes que me fizeram voltar a sentir enorme orgulho da profissão (já quis ser redatora, arrisco algumas vezes, mas me estabeleci no atendimento e gerência de projetos. Quem sabe um dia…)
Existem muitos outros bons textos além dos que vou citar, é óbvio. O que me fez escolher estes exemplos e que me deixou muito feliz foi ver a redação publicitária tão bem feita e empregada recentemente, quando o foco criativo não está exatamente nesta área.
Sem mais conversa, vamos às campanhas que comentei acima:
Mas peço licença para que, neste artigo, eu deixe de colocar opiniões e argumentos meus sobre um determinado tema para simplesmente apresentar, não com ineditismo, mas com homenagem e admiração, três incontestáveis textos publicitários recentes que me fizeram voltar a sentir enorme orgulho da profissão (já quis ser redatora, arrisco algumas vezes, mas me estabeleci no atendimento e gerência de projetos. Quem sabe um dia…)
Existem muitos outros bons textos além dos que vou citar, é óbvio. O que me fez escolher estes exemplos e que me deixou muito feliz foi ver a redação publicitária tão bem feita e empregada recentemente, quando o foco criativo não está exatamente nesta área.
Sem mais conversa, vamos às campanhas que comentei acima:
E, como bônus e para quem ainda não viu, uma estratégia um tanto diferente que uma artista americana especialista em tipografia resolveu adotar para divulgar seu trabalho:
Afinal, palavras dizem muito mais do que as próprias palavras.
“A publicidade é a flor da vida contemporânea
é uma afirmação de otimismo e de alegria
agrada aos ouvidos e ao espírito
É a mais calorosa manifestação da vitalidade dos homens de hoje
da sua puerilidade
dos seus dons inventivos, de sua imaginação
e da mais bela conquista da sua vontade de modernizar o mundo
em todos os seus aspectos
e em todos os seus domínios
O que melhor caracteriza o conjunto da publicidade mundial é o seu lirismo
Nisso, a publicidade toca a poesia.”
Blaise Cendrars
“A publicidade é a flor da vida contemporânea
é uma afirmação de otimismo e de alegria
agrada aos ouvidos e ao espírito
É a mais calorosa manifestação da vitalidade dos homens de hoje
da sua puerilidade
dos seus dons inventivos, de sua imaginação
e da mais bela conquista da sua vontade de modernizar o mundo
em todos os seus aspectos
e em todos os seus domínios
O que melhor caracteriza o conjunto da publicidade mundial é o seu lirismo
Nisso, a publicidade toca a poesia.”
Blaise Cendrars
Olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo.
"De tanto ver, a gente banaliza o olhar -Vê… não-vendo.
Experimente ver, pela primeira vez, o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é: o que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa retina é como um vazio. Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que você vê no caminho, você não sabe. De tanto ver, você banaliza o olhar. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer. Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima idéia. Em 32 anos, nunca conseguiu vê-lo. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser, também, que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver: gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança vê o que um adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de tão visto, ninguém vê. Há pai que raramente vê o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher.
Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença". (Ver Vendo, Otto Lara Resende)
Experimente ver, pela primeira vez, o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é: o que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa retina é como um vazio. Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que você vê no caminho, você não sabe. De tanto ver, você banaliza o olhar. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer. Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima idéia. Em 32 anos, nunca conseguiu vê-lo. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser, também, que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver: gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança vê o que um adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de tão visto, ninguém vê. Há pai que raramente vê o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher.
Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença". (Ver Vendo, Otto Lara Resende)
Hoje eu vou de música
Música porque isso é ar, é alegria, é expressão de sentimento ou a falta dele que se resume na presença de outro… Enfim, música porque isso é vida…
Dedico ao grande amor da minha vida.
When I Look At YouEverybody needs inspiration
Everybody needs a soul
A beautiful melody
When the night’s so long
Cause there is no guarantee
That this life is easy
Yeah, when my world is falling apart
When there’s no light to break up the dark
That’s when I, I, I look at you
When the waves are flooding the shore and I
Can’t find my way home anymore
That’s when I, I, I look at you
When I look at you
I see forgiveness
I see the truth
You love me for who I am
Like the stars hold the moon
Right there where they belong and I know
I’m not alone
Yeah, when my world is falling apart
When there’s no light to break up the dark
That’s when I, I, I look at you
When the waves are flooding the shore and I
Can’t find my way home anymore
That’s when I, I, I look at you
You, appear, just like a dream to me
Just like cyledoscope colors that
Prove to me
All I need
Every breath, that I breathe
Dontcha know?
Your beautiful
Yeah yeah…
When the waves are flooding the shore
And I cant find my way home anymore
Thats when I,
I I look at you
I look at you
Yeah yeah…
Oh oh…
You appear just like a dream to me…
Dedico ao grande amor da minha vida.
When I Look At YouEverybody needs inspiration
Everybody needs a soul
A beautiful melody
When the night’s so long
Cause there is no guarantee
That this life is easy
Yeah, when my world is falling apart
When there’s no light to break up the dark
That’s when I, I, I look at you
When the waves are flooding the shore and I
Can’t find my way home anymore
That’s when I, I, I look at you
When I look at you
I see forgiveness
I see the truth
You love me for who I am
Like the stars hold the moon
Right there where they belong and I know
I’m not alone
Yeah, when my world is falling apart
When there’s no light to break up the dark
That’s when I, I, I look at you
When the waves are flooding the shore and I
Can’t find my way home anymore
That’s when I, I, I look at you
You, appear, just like a dream to me
Just like cyledoscope colors that
Prove to me
All I need
Every breath, that I breathe
Dontcha know?
Your beautiful
Yeah yeah…
When the waves are flooding the shore
And I cant find my way home anymore
Thats when I,
I I look at you
I look at you
Yeah yeah…
Oh oh…
You appear just like a dream to me…
Que tudo demore mais, ou quase tudo
Percebi há um tempo que comecei a digitar mais rápido, a comer mais rápido, a andar mais rápido, a ler mais rápido, a cozinhar em menos tempo, a tomar banhos mais curtos e até mesmo a pegar no sono num piscar de olhos, literalmente. As notícias são todas lidas, os sites consultados, os blogs de leitura obrigatória. O celular está sempre ligado do meu lado, os emails são checados constantemente e até mesmo os perfis dos twiters, orkut e facebook da vida – que eu não gosto, mas frequento por obrigação, acho – merecem uma olhada de tempos em tempos (tempos não tão rápidos, diga-se de passagem).
Talvez venha daí essa sensação de saturação, de cansaço, de falta de paciência. Talvez venha daí essa ansiedade implacável, que quer tudo para ontem, que não sabe esperar, que se angustia com facilidade. Esse medo de estar desatualizada, de perder alguma coisa, de deixar passar algo importante, inusitado e único.
Mas aí é que está o erro. Querendo abraçar tudo, achando que tantas bobagens que me rodeiam merecem minha atenção, o mais precioso que tenho perdido é o tempo – o meu tempo, o tempo para mim, para o que vale a pena na vida. Preparar uma comida com calma, comer sem pressa, tomar banho demorado, folhear uma revista tranquilamente, fazer a unha pensando em nada. Dormir com prazer. Ler com prazer. Amar com prazer.
Eu adoro computadores e tecnologia – mas a vida de verdade não está dentro deles, mas dentro de cada um de nós.
Talvez venha daí essa sensação de saturação, de cansaço, de falta de paciência. Talvez venha daí essa ansiedade implacável, que quer tudo para ontem, que não sabe esperar, que se angustia com facilidade. Esse medo de estar desatualizada, de perder alguma coisa, de deixar passar algo importante, inusitado e único.
Mas aí é que está o erro. Querendo abraçar tudo, achando que tantas bobagens que me rodeiam merecem minha atenção, o mais precioso que tenho perdido é o tempo – o meu tempo, o tempo para mim, para o que vale a pena na vida. Preparar uma comida com calma, comer sem pressa, tomar banho demorado, folhear uma revista tranquilamente, fazer a unha pensando em nada. Dormir com prazer. Ler com prazer. Amar com prazer.
Eu adoro computadores e tecnologia – mas a vida de verdade não está dentro deles, mas dentro de cada um de nós.
Feliz olhar novo
O grande barato da vida é olhar pra trás e sentir orgulho da sua história.
O grande lance é viver cada momento como se a receita da felicidade fosse o AQUI e AGORA!
Claro que a vida prega peças.É lógico que, por vezes, o bolo sola, o pneu fura, chove demais.
Mas… Pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar pelo menos uma vez ao dia?
Tem sentido ficar chateado durante o dia todo por causa de uma discussão na ida pro trabalho?
Tá certo, eu sei, Polyanna é personagem de ficção, hiena come porcaria e ri, eu sei.
Não quero ser cego, burro ou dissimulado. Quero viver bem. 2008 foi um ano cheio. Foi cheio de coisas boas e realizações, mas também cheio de problemas e desilusões… Normal. Às vezes se espera demais das pessoas… Normal. A grana que não veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou…Normal.
2009 não vai ser diferente. Muda o século, o milênio muda, mas o homem é cheio de imperfeições, a natureza tem sua personalidade que nem sempre é a que a gente deseja,mas e aí? Fazer o que? Acabar com o seu dia? Com seu bom humor? Com sua esperança?O que eu desejo pra todos nós é sabedoria, é que todos nós saibamos transformar tudo em uma boa experiência! Que todos consigamos perdoar o desconhecido, o mal educado. Ele passou na sua vida. Não pode ser responsável por um dia ruim. Entender o amigo que não merece nossa melhor parte.
Se ele decepcionou, passa pra categoria 3, a dos amigos. Ou muda de classe, vira colega. Além do mais, a gente,provavelmente, também já decepcionou alguém.
O nosso desejo não se realizou? Beleza, não tava na hora, não deveria ser a melhor coisa pra esse momento (me lembro sempre de uma frase que adoro: ‘Cuidado com seus desejos, eles podem se tornar realidade’). Chorar de dor, de solidão, de tristeza, faz parte do ser humano.Não adianta lutar contra isso.
Mas se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes …… Desejo pra todo mundo esse olhar especial……2009 pode ser um ano especial se nosso olhar for diferente.Pode ser muito legal, se entendermos nossas fragilidades e egoísmos, e dermos a volta nisso. Somos fracos, mas podemos melhorar. Somos egoístas, mas podemos entender o outro.
2009 pode ser o bicho, o máximo, maravilhoso, lindo, maneiro, especial… Pode ser puro orgulho.
Depende de mim! De você!
Pode ser. E que seja!!!
Que a virada do ano não seja somente uma data, mas um momento para repensar tudo o que fizemos e que desejamos, afinal sonhos e desejos podem se tornar realidade somente se fizermos jus e acreditarmos neles!
Carlos Drumond de Andrade
O grande lance é viver cada momento como se a receita da felicidade fosse o AQUI e AGORA!
Claro que a vida prega peças.É lógico que, por vezes, o bolo sola, o pneu fura, chove demais.
Mas… Pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar pelo menos uma vez ao dia?
Tem sentido ficar chateado durante o dia todo por causa de uma discussão na ida pro trabalho?
Tá certo, eu sei, Polyanna é personagem de ficção, hiena come porcaria e ri, eu sei.
Não quero ser cego, burro ou dissimulado. Quero viver bem. 2008 foi um ano cheio. Foi cheio de coisas boas e realizações, mas também cheio de problemas e desilusões… Normal. Às vezes se espera demais das pessoas… Normal. A grana que não veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou…Normal.
2009 não vai ser diferente. Muda o século, o milênio muda, mas o homem é cheio de imperfeições, a natureza tem sua personalidade que nem sempre é a que a gente deseja,mas e aí? Fazer o que? Acabar com o seu dia? Com seu bom humor? Com sua esperança?O que eu desejo pra todos nós é sabedoria, é que todos nós saibamos transformar tudo em uma boa experiência! Que todos consigamos perdoar o desconhecido, o mal educado. Ele passou na sua vida. Não pode ser responsável por um dia ruim. Entender o amigo que não merece nossa melhor parte.
Se ele decepcionou, passa pra categoria 3, a dos amigos. Ou muda de classe, vira colega. Além do mais, a gente,provavelmente, também já decepcionou alguém.
O nosso desejo não se realizou? Beleza, não tava na hora, não deveria ser a melhor coisa pra esse momento (me lembro sempre de uma frase que adoro: ‘Cuidado com seus desejos, eles podem se tornar realidade’). Chorar de dor, de solidão, de tristeza, faz parte do ser humano.Não adianta lutar contra isso.
Mas se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes …… Desejo pra todo mundo esse olhar especial……2009 pode ser um ano especial se nosso olhar for diferente.Pode ser muito legal, se entendermos nossas fragilidades e egoísmos, e dermos a volta nisso. Somos fracos, mas podemos melhorar. Somos egoístas, mas podemos entender o outro.
2009 pode ser o bicho, o máximo, maravilhoso, lindo, maneiro, especial… Pode ser puro orgulho.
Depende de mim! De você!
Pode ser. E que seja!!!
Que a virada do ano não seja somente uma data, mas um momento para repensar tudo o que fizemos e que desejamos, afinal sonhos e desejos podem se tornar realidade somente se fizermos jus e acreditarmos neles!
Carlos Drumond de Andrade
Primeiro passo - Oi
Primeiramente…Olá! Oi!
É um prazer enorme tê-lo por aqui.
Ok, o primeiro passo é sempre o mais difícil e para não fugir à regra… este é mais um dos muitos primeiros passos que a gente dá na vida.
O porqê do site/blog/página, não acho que seja o mais interessante…
O mais interessante é o que ele contém.
Para saber sobre isso, o melhor é você mesmo tirar suas conclusões após a navegação.
Boa viagem…sinta-se em casa.
Comente, pergunte, pesquise, inpire-se, enfim… faça o que achar que deve.
É um prazer enorme tê-lo por aqui.
Ok, o primeiro passo é sempre o mais difícil e para não fugir à regra… este é mais um dos muitos primeiros passos que a gente dá na vida.
O porqê do site/blog/página, não acho que seja o mais interessante…
O mais interessante é o que ele contém.
Para saber sobre isso, o melhor é você mesmo tirar suas conclusões após a navegação.
Boa viagem…sinta-se em casa.
Comente, pergunte, pesquise, inpire-se, enfim… faça o que achar que deve.
(31) 98608-4115
Virgínia D'Angeles @2018 Todos os direitos reservados
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